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Atualidades / Morte

Bodybuilder de 36 anos morre após sofrer parada cardíaca

O bodybuilder Illia ‘Golem’ Yefimchyk, que ingeria 16.000 calorias por dia, morreu aos 36 anos após sofrer uma parada cardíaca

Giovanna Prisco
por Giovanna Prisco
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Publicado em 11/09/2024, às 20h12

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Illia ‘Golem’ Yefimchyk - Foto: Reprodução/Instagram
Illia ‘Golem’ Yefimchyk - Foto: Reprodução/Instagram

O bodybuilder de Belarus Illia ‘Golem’ Yefimchyk morreu aos 36 anos após sofrer uma parada cardíaca. A notícia foi dada pela esposa Anna e confirmada pela mídia local.

O atleta sofreu uma parada cardíaca no dia 6 de setembro e chegou a ser levado de helicóptero para um hospital, onde os médicos conseguiram reanimá-lo. Porém, dois dias depois ele teve a morte cerebral decretada, de acordo com informações do canal de notícias Nexta.

Illia tinha 160kg e 1,85 de altura. Para manter o corpo repleto de músculos, ele ingeria 16.500 calorias por dia, divididas entre sete refeições.

Fisiculturista morre após competição

Recentemente, uma tragédia abalou o mundo do fisiculturismo. Antônio Souza, fisiculturista amazonense de 26 anos, morreu momentos após participar de uma competição e conquistar um troféu em Navegantes, Santa Catarina. Segundo familiares do atleta, a causa da morte está relacionada aos intensos preparativos para o evento.

De acordo com relatos, Antônio participou da competição e inclusive, conquistou um troféu por ter ficado entre os três primeiros colocados em sua categoria na disputa do ‘Navega Open’. No entanto, o fisiculturista passou mal logo em seguida e faleceu pouco tempo depois, no mesmo dia em que celebrou sua vitória.

Antônio, que competia na modalidade há cinco anos, sofreu uma parada cardíaca após tomar diuréticos para “secar” o corpo para a competição. Segundo sua esposa, Yone Silva, ele enfrentou um quadro de desidratação extrema por conta dos medicamentos: "Ele estava muito desidratado. Muito seco, infelizmente”, ela contou em entrevista ao G1.

“Isso é um esporte viciante e ao mesmo tempo competitivo", Yone afirmou. Em suas redes sociais, ela também pediu ajuda para transportar o corpo do atleta até Manaus. Pouco tempo depois, afirmou que a Federação São Paulo Fisiculturismo & Fitness, assumiu os custos do transporte para que o velório ocorresse.