CARAS Brasil
Busca
Facebook CARAS BrasilTwitter CARAS BrasilInstagram CARAS BrasilYoutube CARAS BrasilTiktok CARAS BrasilSpotify CARAS Brasil
Atualidades / Desabafo

Alice Wegmann revela experiência de quase morte: "Duas doses de adrenalina"

A atriz Alice Wegmann abriu uma caixinha de perguntas no Instagram e contou que passou por uma experiência de quase morte

Juliana Dracz
por Juliana Dracz

Publicado em 08/07/2024, às 09h00

WhatsAppFacebookTwitterFlipboardGmail
Alice Wegmann - Foto: Reprodução/Instagram
Alice Wegmann - Foto: Reprodução/Instagram

A atriz Alice Wegmann contou que passou por uma experiência de quase morte devido ao seu trabalho como atriz. Neste domingo, 07, a artista abriu uma caixa de perguntas no seu perfil do Instagram e foi questionada sobre se sentir desafiada e realizada no seu trabalho atualmente. Em resposta, ela desabafou sobre a rotina exaustiva que encara e o risco que isso traz para a saúde.

Segundo ela, seu coração chegou a marcar 31 batimentos por minuto e precisou tomar duas doses de adrenalina para ser reanimada."Na maior parte do tempo, sim. Eu amo fazer o que eu faço, sou grata e privilegiada para c*ceta por conseguir viver de arte em um país que não valoriza tanto a própria cultura, mas tem dificuldades", iniciou.

E complementou: "Já vi 5 pessoas de áreas diferentes chorando em um mesmo set por falta de organização, já tive meu coração batendo a 31 bpm e tomei duas doses de atropina (adrenalina) para reanimar. Já questionei muito as horas de trabalho excessivas do audiovisual, já me decepcionei... nada é constante. Mas, até onde eu puder, vou viver essa paixão", disse a atriz.

Veja: 

Alice Wegmann faz desabafo (Reprodução/Instagram)
Alice Wegmann faz desabafo (Reprodução/Instagram)

Alice Wegmann desabafa sobre transtorno alimentar

Em recente entrevista à Glamour, a atriz refletiu sobre autoimagem e falou sobre transtornos alimentares. Ao ser questionada sobre como construiu sua autoestima a partir do passado no esporte e do amadurecimento diante das câmeras, ela disse que foi um processo difícil, em especial durante sua adolescência. 

"Tive a sorte de ter essa virada de chave cedo, ali com 25 anos, durante a pandemia, quando consegui olhar para mim. Antes, eu vivia emendando personagens, trabalhando, estudando. Tinha pouco tempo para pensar nos meus prazeres. O que eu gosto de comer? A minha relação com a alimentação era muito diferente da que tenho hoje. Eu mal apreciava; tinha um processo de restrição grande, que me gerava compulsão alimentar. Ficava muito insatisfeita comigo, sentia culpa", recordou.