Em Santa Catarina, a musa se diverte e diz querer casar e ser mãe
CARAS Digital Publicado em 20/08/2015, às 11h22 - Atualizado em 10/05/2019, às 11h20
Dona de uma alegria contagiante e um bom humor inigualável, a apresentadora da Record Sabrina Sato (34) voltou a ser criança no maior parque multitemático da América Latina, o Beto Carrero World, em Penha, a 114 km de Florianópolis, Santa Catarina. A bela visitou o local, criado pelo empreendedor Beto Carrero (1937–2008), para gravar o quadro Pausa para o Amor do seu Programa da Sabrina, exibido nas noites de sábado, e conquistou a todos por onde passou. “Adorei conhecer o parque. Não perde nada para os que conheci no exterior. Fiquei orgulhosa em saber que no Brasil temos um lugar como aqui”, elogia Sabrina. “Quero voltar com mais tempo e trazer a minha família”, afirma a carismática apresentadora, que ficou hospedada no Hotel Infinity Blue Resort & Spa.
– Você está sempre disposta, de bom humor. A que atribui isso?
– É só me alimentar que fico feliz, bem-humorada. (risos) Não tenho razões para ficar de cara fechada, não consigo ficar séria por muito tempo. Sou assim pela criação que tive, a forma como encaro o dia a dia. Minha vida é alegre e, além de tudo, trabalho no que gosto, me divirto e amo o que faço.
– Com 12 anos de carreira na TV, o que ainda a motiva?
– Desde pequena, imaginava ser apresentadora de TV. O que motiva é que quero crescer ainda mais. Estou feliz com o resultado do meu programa e o carinho que recebo me dá o incentivo que preciso.
– Qual considera ter sido o seu maior desafio até hoje?
– Profissionalmente, foi ter coragem de ter saído do Pânico e seguido carreira como apresentadora. Pessoalmente, ainda está por vir. Será casar e ter filhos.
– Mas com esta rotina intensa dá tempo de namorar?
– Para namorar a gente sempre arruma tempo. (risos).
– Você está solteira?
– Neste momento não estou aberta para namorar. Quero ter um tempo para me cuidar, fazer o que gosto, quando tenho vontade. Não estou focada nisso, mas se aparecer um príncipe encantado não dá para virar as costas.
– É ciumenta?
– Não, nem um pouco, nem nunca fui. Como gosto de ser independente, não quero que me controlem e também não fico controlando quem está comigo.
– O que um homem precisa para conquistá-la?
– Temos de ter gostos parecidos. Deve ser sensível, inteligente, ligado e prático. Gosto de homem que curte a natureza, pratica esporte, mas que não seja do tipo inflexível. Precisa ter senso de humor e ser paciente, pois demoro para ficar pronta, e forte para me carregar no colo. (risos)
