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TV / 'Fim de contrato'

TV Globo encerra contrato com Cássia Kis após parceria de 30 anos

Assim como outros profissionais que se consolidaram na emissora, Cássia Kis não é mais contratada da Globo, como confirmou a assessoria da emissora a Folha de São Paulo

Lívia Maria
por Lívia Maria
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Publicado em 18/07/2024, às 18h11

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Cássia Kis - Foto: Reprodução/Instagram
Cássia Kis - Foto: Reprodução/Instagram

O contrato de Cássia Kis com a TV Globo chegou ao fim, como foi confirmado pela assessoria de imprensa da emissora à coluna de Mônica Bergamo, da Folha de São Paulo, nesta quinta-feira (18). Atriz renomada e contratada desde 1990, Cássia trabalha direto nas produções "globais" desde então.

Não é a primeira vez que um contrato direto da emissora se encerra, já que Carolina Dieckmann e Fátima Bernardes também anunciaram o fim da parceria com a TV Globo. Como apontado pela coluna, a artista ainda poderá retornar à emissora com um contrato por trabalho. A medida já havia sido implementada há alguns anos. 

Entre as produções, Cássia se destacou em Barriga de Aluguel (1990), Por Amor (1997) e Morde e Assopra (2011). 

A última novela da qual participou foi Travessia, de Glória Perez. A atuação da atriz foi marcada pelos comentários políticos de Cássia nas redes sociais, em incentivo a atos golpistas quando Lula, do PT, venceu as eleições de 2022, contra Jair Bolsonaro. 

Além disso, rumores apontaram que a atriz teve tempo de tela reduzido na produção após comentários homofóbicos em uma live: "Não existe mais o homem e a mulher, mas a mulher com mulher e homem com homem. Essa ideologia de gênero que já está nas escolas. Quer destruir famílias", disse ela na ocasião. 

Cássia defende polêmica PL 1904/2024 

Exibindo opiniões polêmicas nas redes sociais, no mais recente dos casos, a artista surgiu em um vídeo de uma instituição religiosa, o Centro Dom Bosco, defendendo a aprovação da PL1904/2024, que queria criminalizar o aborto para vítimas de estupro após de 22ª semana da gestação, o que ficou conhecido também como "PL do Estupro". A medida foi duramente criticada por dificultar o acesso de mulheres e crianças, vítimas da violência sexual, ao aborto seguro, em especial no caso de pessoas de baixa renda.