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Revista / SINCERO

Aos 50 anos, Tadeu Schmidt revela como encara a finitude: 'Não aceito essa coisa de chegar ao fim'

Em entrevista à Revista CARAS, o apresentador Tadeu Schmidt, do Big Brother Brasil, revela como encara a finitude aos 50 anos e comenta rótulo de galã

Tadeu Schmidt é apresentador do Big Brother Brasil - Foto: Reprodução/Instagram
Tadeu Schmidt é apresentador do Big Brother Brasil - Foto: Reprodução/Instagram

Capa da nova edição da Revista CARAS, o jornalista Tadeu Schmidt (50) abre intimidade do casamento com Ana Cristina (48), com quem tem Laura (22) e Valentina (20). "Com a Ana não tenho segredos. A gente sempre diz que nós dois somos um só", conta. Na entrevista, o apresentador também fala de sua relação com o público do Big Brother Brasil, reality show da TV Globo, sobre rótulo de galã e revela como encara a finitude. “Não aceito essa coisa de chegar ao fim", confessa.

Tadeu costuma dizer que aos 50 anos ainda se sente um garoto, mas ao ser questionado se já sentiu a crise da meia-idade bater à porta, ele pontua: "Nunca consegui achar que a minha vida estava pior do que antes. A melhor fase da minha vida é a atual. Nunca trocaria a minha vida atual por nenhuma do passado. Talvez já tenha vivido mais do que tenho para viver. Isso me dá uma coisa que não é legal, porque não quero parar de viver nunca, não aceito essa coisa da morte, de chegar ao fim, morro de medo. É difícil chegar aos 100 anos de idade, mas do jeito que as coisas estão evoluindo... Quero com 90 anos estar jogando golfe e, se bobear, apresentando um programa aí sobre, sei lá, gatões de mais de 80 (risos)”.

O apresentador também comenta os rótulos de galã e "tio do pavê", vindo das piadas clássicas que fez ao longo de sua carreira. Ele garante que é antenado quanto à sua aparência: "Sou vaidoso, como todo mundo é, todo mundo quer ser o mais bonito possível. Quando vou jogar golfe, por exemplo, gosto de estar com uma roupa que combine. Embora vá jogar com amigos que não estão ligando para minha roupa, quero estar bem".

Quanto ao rótulo do tio com piadas sem graça, o apresentados aproveita para se defender: "Falam que sou o tiozão do pavê, mas eu adoro coisas originais. Eu não faço piada boba assim: 'é para ver ou pra comer' (risos). Desde os gols do Fantástico, quando a gente fazia piadas, eu fazia questão de fugir do clichê. A não ser que seja uma coisa minha que vira bordão, como o 'quem faz três gols pede música', que é a melhor ideia da minha vida. Eu sou o tiozão do pavê no sentido de que morro de rir das maiores bobagens, mas quando faço a piada procuro qualidade (risos)", diz.

RELAÇÃO COM O PÚBLICO DO BBB

Durante a entrevista, Tadeu ainda abre o coração ao falar sobre sua relação com o público do BBB. “É muito mais intenso hoje em dia. Lembro que no BBB 22, o meu primeiro, eu recebi tanto carinho. Eu tinha medo de não dar certo, de como iria funcionar e a reação foi tão boa que no final eu estava realizado, aliviado e, ao mesmo tempo, feliz e emocionado”, avalia.

"Quando estava terminando o BBB 22 eu não podia nem falar que ficava emocionado, porque eu recebi tanto carinho do público, foi inesquecível mesmo. Mas também tem a pressão, tem um monte de gente que vai falar que eu sou péssimo, chato, vão falar mil coisas de mim, mas é saber separar isso. As pessoas têm o direito de ter a opinião que elas quiserem. Eu não quero que todo mundo goste de mim, tem gente que vai gostar, tem gente que não, mas é tanta gente que gosta que não tenho como ficar insatisfeito”, finaliza o apresentador.

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