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Raquel Bertani fala de namoro, família e fama na Ilha de CARAS

Ela fala do primeiro namoro sério, que já dura 6 anos, e da abdicação para se lançar como atriz

Redação Publicado em 16/04/2013, às 11h42 - Atualizado em 17/03/2020, às 15h33

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Na Ilha de CARAS, Raquel, que largou o trabalho de apresentadora para atuar, vibra com o sucesso de Analu, em Guerra dos Sexos, sua estreia em novela. - Selmy Yassuda
Na Ilha de CARAS, Raquel, que largou o trabalho de apresentadora para atuar, vibra com o sucesso de Analu, em Guerra dos Sexos, sua estreia em novela. - Selmy Yassuda

Elogiada pelo elenco de Guerra dos Sexos, sua primeira novela, Raquel Bertani (23) afirma que não poupará esforços para um dia ser comparada a grandes estrelas como Irene Ravache (68) e Gloria Pires (49), companheiras dela na trama das 7. “Gostaria de atuar como elas! Estou aprendendo absurdamente com essas ‘mestras’. Darei tudo de mim para ser tão incrível quanto as duas”, empolga-se Raquel, na Ilha de CARAS. Mas a novata admite que seu futuro profissional ainda está incerto após o fim da trama, no dia 26 de abril. “Dependo de uma conversa na Globo para definir meu rumo”, conta. Caso tenha promessas de projetos dentro da emissora, a atriz garante que vai se mudar definitivamente para o Rio — apesar do trabalho, sua residência fixa ainda é em São Paulo, a mesma cidade do namorado, o estudante de Direito Luccas Adib (23), com quem está há seis anos. “Se voltar para casa, retomo os meus estudos de interpretação e tento voltar depois”, antecipa ela.

Nascida em Jundiaí, mas criada em Botucatu, no interior paulista, Raquel sempre se destacou entre as meninas pela beleza. Por isso, seus pais, o empresário Rogério Bertani e a professora Rosemary, não hesitaram em pagar seu primeiro book, aos 12 anos. “Meu pai tinha um horário mais flexível e me levava para os testes”, lembra a jovem, com 53kg em 1,73m de altura. Dois anos mais tarde, ela saiu de casa e foi morar na capital para investir na carreira de modelo. “Sentia saudade, mas todos falavam para aguentar firme que ia vencer”, diz Raquel, que chegou a modelar na Alemanha e no Japão. Em 2009, foi selecionada para ser apresentadora do programa brasileiro Vale 10. “Não me sentia completa. Sempre ouvi dizerem que meu biotipo é de atriz, então, resolvi estudar atuação e me encontrei”, afirma.

– Arriscou o certo pelo duvidoso. Valeu apena?

– Não tenho a menor dúvida que sim. O meu pai chegou a questionar isso, mas queria arriscar. Guardei um dinheiro antes de pedir demissão como apresentadora e ele também me ajudou.

– Sua família acabou aprovando essa sua escolha?

– Muito! Quando Guerra dos Sexos começa a ser exibida, meu pai chama nossa família para ver o capítulo com ele. (risos) Na verdade, a novela virou um acontecimento lá em Botucatu.

– E como o namorado se comporta com a sua fama?

– Antes de aceitar o convite para esse trabalho, conversamos muito. Luccas me deu total apoio. Agora, é claro que ciúme existe, ainda mais em se tratando de uma pessoa que não é do meio artístico. Mas conseguimos levar. Ele vem me visitar, e eu também vou lá. A rotina mudou. Meu namorado joga rugby aos fins de semana e nem sempre consigo assistir.

– Depois de tanto tempo de relação, já planejam casar?

– É óbvio que falamos sempre sobre esse assunto por causa dos anos que nós temos juntos. Mas sabemos que ainda não é o momento. Luccas está na faculdade. Não adianta a gente casar e ficar na mesma. Necessitamos de um apartamento só nosso. Ele terá que vir morar no Rio de Janeiro comigo, porque o meu mercado de trabalho é nesta cidade. Casar tem que ser mais para frente. Preciso me firmar profissionalmente.

– É seu primeiro namorado?

– Relacionamento sério, sim. Acho que sou uma ‘menina família’... (risos) Nos conhecemos desde os 13 anos, mas só ficamos juntos a partir dos 16.

– Sua vida social é tranquila?

– Acho que minha alma é um pouco mais velha do que o meu corpo... (risos) Sou mais na minha. Careta, mesmo. Gosto de ficar em casa assistindo a filmes e tomando sorvete, por exemplo.

– E como não engorda?

– Cheguei a ter uma bochechinha quando mais nova, mas sempre fui assim, magrinha.

– E como mantém o corpo?

– Costumo caminhar na praia, andar de bicicleta, mas não sou muito neurótica com exercícios. Me cuido na medida certa e acredito que tenho sorte. (risos)