A brincadeira foi feita pelo repórter José Roberto Burnier durante entrevista no 'Jornal Nacional'
Cada vez menos formal, o Jornal Nacional reproduziu na TV uma brincadeira feita nas redes sociais sobre o pouso forçado do avião com a família Huck a bordo.
Ao final da entrevista com Luciano Huck e Angélica na noite de segunda-feira, 25, o repórter José Roberto Burnier sugeriu para a loira "ir de táxi" na próxima viagem.
"Agora é só segurar um pouquinho nos esportes radicais. E, da próxima vez, pra não deixar de fazer a brincadeira que está todo mundo fazendo, vai de táxi!", disse Burnier.
Luciano e Angélica, apesar da situação dramática vivida horas antes no ar com os filhos, riram da brincadeira do repórter da TV Globo.
"E não pode ser [táxi] aéreo! Obrigada, gente, obrigada mesmo pelo carinho", agradeceu Angélica com ar mais sério.
Na volta ao estúdio, William Bonner falou sobre a alegria do casal. "Olha que bom que estamos todos rindo. Esse casal é muito querido. É um momento de alívio nacional", completou o âncora do JN.
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APRESENTADORES JÁ RECEBERAM ALTA
Luciano Huck e Angélica falaram abertamente sobre o acidente de avião do último domingo, 24, durante entrevista ao Jornal Nacional desta segunda-feira, 25. Ainda no hospital, eles receberam a equipe de reportagem do programa para mostrarem a boa recuperação e relembrarem dos momentos ao lado da família.
"Estou com muita dor, mas estou melhor”, disse Luciano, sendo completado por Angélica. “Eu apanhei ontem, estou toda doída, mas estou feliz. Vou ter que ficar um pouco de molho, mas pelo que só temos que dizer que estamos bem. Só temos que curar o emocional, sou muito chorona".
Luciano está de alta e estava esperando Angélica, que aguardava o resultado de exames e está ansiosa para reencontrar os filhos. Os resultados saíram e foram muito bons, de acordo com o Jornal Nacional. Então ela também recebeu alta hospitalar. Agora, os dois irão embarcar para o Rio de Janeiro, onde já estão os três filhos e as babás.
O apresentador relembrou o momento do acidente. "Foi um milagre, um renascimento da família toda. Nem sei como começar a agradecer. Quando estávamos a uns 15 min de Campo Grande, o avião mudou o barulho e deu uma bundada de lado. Eu olhei o painel e comecei a trocar ideia com o piloto. Ele disse que estávamos com um motor só. Ela se desesperou, o meu mais velho estava gritando muito, o Benicio estava tenso e quieto, a Angélica gritava e gritava: 'Quero que pouse, quero que pouse'". contou ele.
Angélica completou o marido. "Ele virou pra mim, estava muito pálido e disse: 'A gente vai cair'. Eu olhei pra ele e vi que estávamos caindo. Meu filho gritava: 'Não quero morrer'. Eu não lembro que gritava muito. Passou na minha cabeça que iríamos nos machucar muito ou morrer, eu queria a gente não se machucasse. Quando a gente batia, era um barulho muito ensurdecedor, a lembrança que tenho é que a gente estava morrendo, um silêncio, uma coisa estranha."
Huck ainda comentou a saúde da família. "Eu tava com muita dor nas costas, mas sabia que tinha que resolver isso. A Angélica chorava muito, não conseguia andar. A Eva que chorava muito, ela tava com uma marca na lateral, pensei que tivesse se machucado internamente, mas foi uma babá que segurou ela mais forte. O Joaquim estava com o rosto roxo por ter batido na janela. O pessoal foi muito carinhoso, o hospital estava lotado. Eu tava feliz, estávamos todos vivos, eu não iria me perdoar jamais se tivese acontecido algo com meus familiares. Só queremos agradecer."