Na temporada CARAS/Neve, Cleo Pires e Rômulo Neto dizem que a relação profunda e intensa está cada vez melhor
CARAS Publicado em 09/07/2013, às 11h03 - Atualizado em 10/05/2019, às 11h20
Os olhares de Cleo Pires(30) e Rômulo Neto (26) se encontram com naturalidade. Em silêncio, os atores parecem trocar confidências, evidenciando que há cinco meses vivem uma paixão cheia de intensidade. “Já é amor, amizade também... Tudo junto”, define ela, em viagem romântica a Termas de Chillán, Chile, durante a temporada CARAS/Neve. “A gente já se conheceu trocando muita intimidade, falando de coisas profundas. Precisávamos disso”, filosofa o galã de Sangue Bom. A atriz, que após Salve Jorge vai rodar o longa Boletim de Ocorrência, não hesita em afirmar, achou seu ‘amante perfeito’. “O primeiro beijo já foi muito bom. E tem sido cada vez melhor”, entrega, empolgando o parceiro. “Com a química que temos, iríamos encaixar de alguma forma”, garante ele, revelando que seu encantamento pela estrela não é de hoje. Na pré-adolescência, já se sentia atraído pela filha de Gloria Pires (49) e Fabio Jr. (59). “Sempre achei Cleo sexy, linda, linda!”, derrete-se.
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– Cleo, você sabia disso?
– Em algum momento a história chegou ao meu ouvido. Pensei: Como assim? Ele tinha uns 12 anos! Mas já era lindo de morrer.
– E quando Rômulo cresceu?
Cleo – A gente se encontrava por aí, percebia que olhava. Mas, às vezes, me perguntava: Será que ele me odeia? Era um olhar meio sério, meio desconfiado.
Rômulo – Achava que esse olhar era de paquera. (risos)
– E quando ‘rolou’ o clima de azaração entre vocês?
Cleo – Sentamos juntos com um amigo em comum e ficamos conversando. Chegou um momento da noite em que senti as defesas baixarem e ele começou a falar de coisas profundas, com muita sensibilidade. Achei interessante porque tinha uma outra visão dele. Então, falei, nossa que cara! Maduro, mas querendo crescer, evoluir. Amo isso, é bem sedutor.
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Rômulo – Recentemente, vi um filme dela e pensei: como é interessante e como tenho vontade de conhecê-la. Logo depois, tivemos oportunidade de nos aproximar.
– Acreditam em destino?
Rômulo – Cada vez mais. Falamos muito disso. Acho que as coisas acontecem quando estamos preparados.
– O que seria esse preparo?
Rômulo – Em nosso caso, o autoconhecimento.
Cleo – Concordo com ele, isso é a maturidade.
– Estar recém-separada do João Vicente fez com que temesse investir em nova relação?
Cleo – Comecei a vida bem cedo e sempre curti muito. Sou precoce. Então, não tenho um tempo estipulado para ficar solteira. Vou vivendo. E aí, quando encontro uma pessoa legal, me apaixono, quero ficar junto.
– Cleo tem uma personalidade forte, gostos arrojados, como fazer coleções de armas brancas. Isso não te assustou?
Rômulo – Acho incrível, ótimo, gosto do diferente. Não curto menina com muita frescura. Acho sexy e interessante um lado masculino na mulher e Cleo tem muito, não só no rosto, com traços fortes, mas também nas atitudes e hábitos. Então, é maravilhoso, nos identificamos mais ainda.
– Sente-se mais atraído fisicamente por causa disso?
Rômulo – Com certeza.
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– Cleo é símbolo sexual. Teve insegurança em chegar até ela?
Rômulo – Nunca me contentei com pouco. Sempre a achei um mulherão, mas é um ser humano. Ah, e ninguém pode se nivelar por baixo, né? Mas é claro que a aproximação deu um frio na barriga.
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– Aprendem com a relação?
Rômulo – Cleo me trouxe uma vontade maior de me conhecer, é bem mais madura do que eu. Quando era mais novo, vivia no automático. Até por causa de coisas que aconteceram na vida, como a morte do meu pai. Acabei me trancando emocionalmente. Então, com esse amor e paixão, meu coração ficou mais mole.
Cleo – Estou mais solar, tenho praticado mais esportes por causa dele. E quero fazer bem. Sou muito competitiva.
Rômulo – Cleo tem muita energia. Fazer atividades físicas é um caminho.
Cleo – E sem contar que quando você começa a conhecer a pessoa, passa a ter acesso a suas fraquezas. Outro dia, fiquei triste, introspectiva, me achei feia, vulnerável. E ele acolhe as coisas que sinto. Não me vejo esquisita ou equivocada ao lado do Rômulo.
– A relação então é intensa?
Rômulo – Com certeza.
Cleo – Que seja eterno enquanto dure. E dá vontade que dure para sempre. (risos)
Rômulo – Não queremos gerar expectativa. Há sempre a probabilidade de frustração. Mas fazemos de tudo para sermos o melhor um para o outro.
– Moram juntos?
Rômulo – Acho importante cada um ter o seu espaço. Para isso, falta maturidade e ainda nem sei se é uma vontade nossa futuramente. Vamos viver o presente, nisso temos ideal parecido. Nos identificamos muito nos planos e pensamentos.
Cleo – Funciona bem assim.
– Pela sintonia de vocês, parece que estão juntos há anos...
Cleo – Tenho tendência a achar que relações podem piorar com o tempo, mas estamos procurando reverter isso. (risos) Digo que ele é a coisa mais linda que o mundo já produziu, em todos os aspectos. Lindo por fora e por dentro.
– Nao cansa de elogiá-lo?
Cleo – Sabe, gosto de falar dele. Adoro citar coisas boas da minha vida e Rômulo é uma delas.
