A Beija-Flor, última escola a entrar na Passarela do Samba, no primeiro dia de desfile do Grupo Especial, no Rio de Janeiro, brilhou com a rainha da bateria, Raíssa de Oliveira, e com o luxo dos carros alegóricos
A Beija-Flor, última escola a desfilar na Marquês de Sapucaí, no primeiro dia de desfiles do Rio de Janeiro, levou para a avenida uma homenagem aos 50 anos de Brasília. O samba-enredo
Brilhante ao Sol do Novo Mundo, Brasília do Sonho à Realidade, a Capital da Esperança homenageou
Oscar Niemeyer e
Juscelino Kubitschek, que ganhou uma escultura de sete metros. A rainha da bateria,
Raíssa de Oliveira encantou os foliões que assistiam bravamente ao desfile já com o amanhecer do dia.
Um dos destaques da Beija-Flor foi o carro alegórico com 70 metros, o maior de sua história. No carro, uma figura de um índio Paranoá e fontes de água com luzes de neon, com alcance de até 2 km. O intérpreta da escola,
Neguinho da Beija-Flor, puxou o samba-enredo.
Na comissão de frente, integrantes vestidos de monges mostraram o início da escrita. As fantasias brilhantes com 600 lâmpadas coloridas chamou a anteção. O luxo invadiu a passarela do samba com as 60 integrantes vestidas de índias para contar a história de Brasília. A bateria representou os
Dragões da Independência.