Faustão havia sido internado na última quarta-feira, 20, para exames do seu transplante; o apresentador recebe alta neste sábado, 23
Neste sábado, 23, o apresentador Fausto Silva, mais conhecido como Faustão, recebeu alta do Hospital Israelita Albert Einstein. Ele havia sido internado na última quarta-feira, 20, após 24 dias de ser submetido a um transplante no coração.
Segundo as informações passadas pela assessoria do hospital, o ex-comandante do Faustão na Band foi internado para passar por "exames pós-transplante cardíaco. Trata-se de protocolo de rotina que avalia o funcionamento do coração e se há indícios de rejeição".
Em novo boletim médico, divulgado neste fim de semana, eles informam que o apresentador irá para casa e "seguirá sob orientações médicas nesta fase de reabilitação após transplante cardíaco". O documento foi assinado pelos doutores Fernando Bacal, Fábio Antônio Gaiotto e Miguel Cendoroglo Neto, que cuidaram de Faustão em todo processo de sua saúde delicada.
Ao ser anunciada a sua nova internação, os fãs ficaram assustados com o estado de saúde de Faustão. Isso porque sua hospitalização não havia sido explicada ao público. Em uma onda de boatos, alguns temiam que o apresentador estava em estado delicado após o transplante de coração, realizado em agosto.
Na última sexta-feira, 22, o cardiologista Fernando Bacal, médico de Fausto, se pronunciou sobre o estado de saúde do paciente, desmentindo os rumores que circulavam na internet. Segundo o médico, tudo está dentro do previsto. "São exames de rotina que se fazem. Tem uma série de exames que você vê o funcionamento do coração, vê a parte de rejeição. Eles são habituais neste começo. É um número grande de pacientes", afirmou ele ao Splash, do UOL.
Ele também disse que é comum que pacientes transplantados retornem ao hospital. "A gente tem uma experiência, até que é uma tese de doutorado que eu oriento lá no InCor, que mostra que nos primeiros 90 dias, uns 50, 60% dos pacientes acabam tendo uma reinternação para ajustes. E reavaliação de rejeição. Isso é bem comum. E isso vai diminuindo com o passar do tempo. Então, é absolutamente habitual dentro de uma evolução de um transplante complexo como é um transplante de coração."
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