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Bem-estar e Saúde / ÂNCORA DO JN

Especialista explica diagnóstico de William Bonner: 'Riscos'

William Bonner ficou afastado do Jornal Nacional para tratar doença após diagnóstico

Mariana Eclissée
por Mariana Eclissée

Publicado em 07/04/2025, às 18h00 - Atualizado em 08/04/2025, às 14h00

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William Bonner foi substituído no JN por César Tralli - Foto: Reprodução/Globo
William Bonner foi substituído no JN por César Tralli - Foto: Reprodução/Globo

William Bonner (61) ficou afastado do Jornal Nacional por pelo menos uma semana após ser diagnosticado com covid-19 em agosto de 2024. O âncora do principal telejornal do Brasil foi substituído por César Tralli (54) enquanto ficava em casa seguindo recomendações médicas e aguardando o teste ficar negativo. 

CARAS Brasil conversa com a biomédica Mariana Eclissée, que explica os riscos da doença mesmo após o surgimento da vacina. De acordo com a especialista, o vírus ainda continua circulando e pode provocar infecções. 

"Mesmo com a vacina, a Covid ainda pode trazer riscos, especialmente para quem tem imunidade mais baixa (imunocomprometidos) ou alguma condição de saúde. A vacina foi um divisor de águas, hoje a gente vê muito menos casos graves e internações, mas o vírus continua circulando e pode causar infecções leves ou moderadas. Então, não é sobre viver com medo, e sim com consciência. Cuidados básicos e vacinação em dia ainda são aliados importantes", afirma.

Mariana simplifica como o imunizante aguardado por todos age no corpo para combater a doença diagnosticada pelo apresentador da Globo. Ela afirma a importância de se manter imunizado para diminuir o impacto em caso de infecção. 

"A vacina é como uma aula prática para o nosso sistema imunológico. Ela mostra pro corpo como é o vírus, sem causar a doença, como se fosse um ensaio, e com isso o organismo aprende a se defender. Então, se o vírus aparecer de verdade depois, nosso corpo já tem o “manual” de como combater", diz. 

"A proteção da vacina não dura para sempre, e por isso existem as doses de reforço. O ideal é acompanhar o calendário vacinal e respeitar as atualizações feitas pelo MS. Só associar a vacina da grupe, por exemplo. A ciência está em constante evolução, e a nossa parte é manter a responsabilidade com a nossa saúde e com a do próximo também", complementa a especialista.