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Carol Ribeiro detalha sintomas e tratamento após diagnóstico de esclerose múltipla

A modelo e apresentadora Carol Ribeiro gravou para dar detalhes de como descobriu a esclerose múltipla e o tratamento que está fazendo

Daniela Santos
por Daniela Santos
dsantos_colab@caras.com.br

Publicado em 03/04/2025, às 21h20

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Carol Ribeiro - Foto: Reprodução/Instagram
Carol Ribeiro - Foto: Reprodução/Instagram

Carol Ribeiro, de 45 anos, usou as redes sociais nesta quinta-feira, 3, para dar detalhes sobre como descobriu o diagnóstico de esclerose múltipla. A apresentadora e modelo confessou que seu corpo deu alguns sinais, mas ela acabou não dando muita atenção.

"Em agosto de 2023, mais ou menos, o meu corpo deu uma parada geral no sentido de um cansaço extremo, muita tontura, visual turva, quase que um caminhar mais lento. E eu percebi que todas às vezes que eu passava muito calor, começava a ficar enlouquecida, como se fossem sintomas da menopausa", disse ela, revelando que chegou a ficar 17 dias sem dormir. 

A famosa acredita que seu corpo estava dando avisos há muito tempo, mas apenas percebeu quando ele deu um "sinal muito brusco". "Se escutem antes desse corpo gritar", aconselhou ela, que chegou a pensar que seria a menopausa ou burnout. O ginecologista a encaminhou para o neurologista, que pediu alguns exames. Em março do ano passado, Carol recebeu o diagnóstico de esclerose múltipla e ressaltou a importância do apoio do seu marido. "Ele passou a me observar e me acompanhar sempre que podia para entender o funcionamento do meu corpo... Muito legal quando alguém tá do seu lado", ressaltou. 

Qual o tratamento?

Em abril, após realizar um novo exame para ter certeza do diagnóstico, Carol Ribeiro foi encaminhada para outro especialista que definiu o tratamento. "Cada paciente de esclerose múltipla é único... foi um ano de busca e entendimento de um novo funcionamento do meu corpo, mas estou muito bem e sigo em frente com o tratamento escolhido por mim e pelo médico", contou.

Após observar o estilo de vida da paciente, o médico optou por um imunomodulador que ela toma a cada seis meses. "São medicamentos que vem com o intuito de bloquear a progressão da doença, então o que eu tenho até hoje vai ser bloqueado, a partir daí tá tudo bem. Eu tenho minhas funções neurológicas mantidas e cognitivas também", acrescentou, explicando que os sintomas permanecem e que é preciso tratar. 

Carol ainda contou que sentia que os seus sintomas da doença pioravam quando estava perto do seu ciclo menstrual. Uma pessoa próxima indicou uma ginecologista endocrinologista, que a apresentou alguns implantes hormonais. Com a autorização do seu neurologista, ela iniciou outro tratamento. "Coloquei alguns implantes hormonais, depois de trinta, quarenta dias eu comecei a sentir muito bem. Então todos os sintomas que eu tinha durante o meu ciclo menstrual, foram sanados. Hoje eu estou muito bem (...)", acrescentou.

Por fim, Carol deixou um recado: "A esclerose múltipla é um baque quando a gente recebe [o diagnóstico] a gente se assusta, mas é muito possível viver bem... Se eu tenho que deixar uma mensagem é: a gente pode viver sim e é muito possível viver muito bem com a esclerose múltipla. Só busquem os profissionais certos e que te fazem bem (...)", finalizou.

Confira o relato completo: 

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