Durante coletiva de imprensa, a CARAS Brasil conversou com Valesca Popozuda que abriu o coração ao falar sobre vida amorosa e porque prefere estar solteira
Publicado em 02/06/2024, às 21h20 - Atualizado às 21h39
Valesca Popozuda (45) foi uma das celebridades que esteve presente na 28ª edição da Parada do Orgulho LGBT+ de São Paulo, o evento aconteceu na tarde deste domingo, 2, na Avenida Paulista. A CARAS Brasil marcou presença na coletiva de imprensa da cantora, onde ela declarou sobre sua sexualidade:"Desejo que é o principal de tudo".
A artista é bissexual assumida, mas reforça que não se prende com relação aos seus sentimentos, ela está sempre aberta a possibilidade de explorar suas vontades. Para Valesca o principal de tudo é o desejo, se uma pessoa a atrair sexualmente isso que é o importante.
"É o que eu sempre digo, é [importante] deixar as coisas acontecerem, não é aquela coisa assim: 'Ah, vou me programar porque hoje eu vou pegar uma mulher, hoje eu vou pegar um homem', não é assim. Eu acho que tudo é sobre química, se química bater, rolar desejo, que é o principal de tudo, bateu e vai", compartilha.
Valesca está solteira, mas esclarece que no momento seu foco está em sua carreira. A cantora comenta ser uma pessoa muito intensa:"Está tão difícil hoje em dia arrumar uma pessoa que te respeite e que esteja contigo para o que der e vier".
"Toda vez que eu entro em um relacionamento eu orgulho de cabeça. Sou aquela pessoa sem limites, eu sou profunda mesmo, sabe? Eu gosto de viver o romance, então, já me machuquei várias vezes. Por isso, tem uns quatro ou cinco anos que eu estou solteira. Eu não tenho ninguém, só estou vivendo", confessa Valesca Popozuda.
Essa afirmação é de Valesca Popozuda, a cantora reforça que durante toda sua carreira recebeu suporte do público LGBT+. A dona do hit Beijinho no ombro avalia a importância da Parada do Orgulho como um dia de luta por direitos:"Eu acho que não é só uma festa, a gente está aqui para correr atrás das nossas lutas".
A cantora ainda critica quem se apoia na comunidade para receber prestígio ou dinheiro, o famoso pink money: "Eu não estou aqui por modinha e nunca foi por modinha o meu amor por todos eles [LGBTQIAPN+], jamais! Eu acho que hoje em dia as pessoas buscam muito uma modinha", finaliza Valesca Popozuda.
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