Tato, vocalista da banda Falamansa, relembrou um perrengue que o grupo enfrentou no início da carreira ao realizar cinco shows no mesmo dia
Recentemente, aconteceu o Arraial Estrelado, um festival de São João no Parque do Ibirapuera, em São Paulo, e uma das atrações do evento foi a banda Falamansa.
Nos bastidores do show, o grupo deu uma entrevista para o Splash UOL e Tato relembrou um perrengue que eles passaram no início da carreira.
"A gente quase morreu. Foram cinco shows no mesmo dia e o último show a gente começou tocar 7h30, 8h da manhã para as pessoas acordando e saindo para a padaria. A gente passou das 14h da tarde até as 9h30 da manhã fazendo shows e foram cinco em uma sequência", disse ele.
Em seguida, o cantor comentou que apesar da dificuldade, lembra com alegria daquela época. "Realmente, não foi fácil. Mas hoje a gente lembra com sorriso no rosto e rugas causadas por esse dia. É uma experiência única porque a gente nunca mais vai fazer isso", brincou.
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O cantor Tato, do Falamansa, se tornou um colecionador de vinil. Apaixonado pela sonoridade que só os discos têm, ele acabou tendo vários exemplares em sua casa. Tão encantado com o formato, o artista até lançou há alguns anos um vinil do Falamansa em homenagem a Luiz Gonzaga (1912-1989).
“Sou cada vez mais um colecionador de vinil, ouço cada vez mais e não só de forró. Graças a Deus é fácil de encontrar vinis bons. No forró tem muita coisa, mas tenho também trabalhos antológicos do rock nacional, como Legião Urbana. E coisas internacionais também, como, por exemplo, discos do Michael Jackson que foram gravados para tocar no vinil, e a sonoridade é única. Aconselho todo mundo a procurar um vinil e curtir essas coisas”, afirmou o artista ao conferir o desfile das campeãs no Carnaval.