Durante o programa 'A Tarde É Sua', Sonia Abrão se emocionou ao relembrar duas experiências paranormais que viveu
Sonia Abrão (58) chorou durante o programa o 'A Tarde É Sua', na RedeTV!, desta quarta-feira, 25, ao relembrar duas experiências paranormais que viveu.
Bastante emocionada, a apresentadora dividiu o relato após comentar a cena da morte de Madeleine (Karine Teles) na novela 'Pantanal', da TV Globo. Na primeira história, ela relembrou de uma amiga que faleceu há oito anos.
"Eu tinha uma amiga muito querida que chegou a falecer. Um mês depois, você nem assimilou o golpe ainda, eu achei que eu estava dormindo, mas até hoje eu não sei, me parece que eu não estava", iniciou Sonia, explicando que não sabe se estava acordada ou apenas sonhou com o ocorrido.
"A minha impressão de mim mesmo naquele momento é que eu não estava dormindo, eu estava no meu quarto, na minha cama, e de repente ela estava do meu lado, mas de repente. Ela ainda tocou em mim e ela estava chorando e ela dizia assim: 'por favor Sonia me fala eu estou viva ou eu estou morta? Eu não consigo saber'", acrescentou.
Ainda chorando, a apresentadora disse que não conseguia mais tocar no assunto. "Eu não vou contar mais não gente, não dá. Eu estava acordada com toda a certeza, não dá pra falar diretor, não dá. Porque é muito dramático, você ver assim, foi muito forte, por isso que eu não queria falar. Uma pessoa quando ela não sabe onde ela está mais, e era um momento de muito desespero. Ela estava morta", completou.
O segundo relato de Sonia Abrão envolveu seu primo, Chorão. O cantor, vocalista da banda Charlie Brown Jr. faleceu em 2013.
"Não tinha janela aberta, não tinha um vento, não tinha absolutamente nada dentro daquele quarto que pudesse deslocar alguma coisa de lugar. Mas eu tenho uma estante grande no quarto e meu filho tem mania de pendurar aquele boné do Família 013, do Chorão, do Charlie Brown Jr.... Ele pendurava na quina da estante. E aí, eu tava quieta, lendo, e de repente aquele barulhinho, o boné", começou.
"O boné se desprendeu da estante, foi caindo no chão e, não é que ele se desprendeu e caiu. A sensação que eu tive é que ele tava descendo em câmera lenta. Aquilo lá durou muito tempo pra mim e era só da ponta do alto da estante até o chão, aquilo iria durar dois segundos. Mas pra mim não. O que eu tava vendo era realmente slow motion [efeito de câmera lenta]. Depois, nesse dia, de madrugada, toca o telefone e meu primo Chorão tinha morrido. Pra mim ficou muito evidente que ele passou por ali e, de alguma maneira, ele tava avisando, não só a mim, como a toda família", seguiu.
"Peço sempre a Deus a graça de não passar por essas coisas novamente, eu não quero. Pedi muito pra Deus: 'não deixa acontecer de novo, não deixa, porque é muito forte e eu não tenho estrutura'", completou.