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Atualidades / BASE FAMILIAR

‘Minha família me apoia em tudo o que quero fazer’, conta Leo Santana

A partir de agosto, Léo Santana vai viajar pelo Brasil com a turnê do novo projeto, que nasceu do sonho do artista baiano de cantar pagode

Thaíse Ramos e Mariana Arrudas
por Thaíse Ramos e Mariana Arrudas
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Publicado em 15/05/2024, às 15h44 - Atualizado às 15h47

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Leo Santana em coletiva de imprensa em São Paulo - Leo Franco / AgNews
Leo Santana em coletiva de imprensa em São Paulo - Leo Franco / AgNews

Léo Santana (36) vai viajar pelo Brasil, a partir de agosto, com a turnê do novo projeto PaGGodin, que nasceu do sonho do artista baiano de cantar pagode. Ele contou a CARAS Brasil, durante coletiva de imprensa nesta quarta-feira, 15, em São Paulo, que estava inseguro ao se aventurar em um gênero musical diferente do seu, mas com o apoio da família, principalmente da esposa, a dançarina e influenciadora digital Lorena Improta (30), se encorajou. E o que era apenas uma música, se tornou um álbum completo. “Minha família me apoia em tudo o que quero fazer”, diz.

O cantor revela que Lore foi a pessoa que mais o cobrou para seguir em frente com o projeto. “Ela é a fã mais fã de todas nesse projeto. Acho que ela foi a que mais me cobrou para fazer: ‘Coloca isso na rua, as pessoas sabem que você gosta desse gênero e tal’. De certo ponto, sou um cara muito confiante no que faço, mas se é algo que me tira, literalmente, da zona de conforto, já tenho um certo receito. Penso: Será que vão achar que estou querendo surfar no hype de um gênero que está tão em alta?. Mas o pagode sempre esteve em alta. É claro que como qualquer outro tipo de música, tem aqueles momentos que uma certa canção ou outro artista (está em alta). Isso é o normal da vida. Em todo tipo de trabalho tem altos e baixos”, diz.

“E ela fala (Lore) que independentemente do que as pessoas vão falar, você ama fazer. Você gosta, e vai porque você quer fazer, não porque as pessoas vão achar ou deixar de achar. Isso me motivou muito, me criou muita coragem. E aí, chamei o meu sócio-empresário e disse que essa era a hora. Até então, ia gravar só uma música, a Ela Terminou no WhatsApp, com Ludmilla. Dessa música, virou um álbum, um audiovisual. E Lore faz totalmente parte disso. Minha pequena Liz adora a música Rebola (risos), é uma música bem gostosinha, que ela fica cantando o tempo todo do lado. Tenho uma base familiar, minha família me apoia em tudo o que quero fazer”, emenda Léo.

Ele explica que PaGGodin foi a ideia que a família mais amou. “Sem demagogia alguma, foi o que eles mais amaram, que assistem o tempo todo. É como digo no projeto: aperte o play e só se preocupa com o churrasco, porque é um projeto para ficar conversando, tomando uma. Normalmente, quando você tem um álbum hoje, você pula faixa. Ai, gosto mais dessa, gosto mais daquela, mas creio que o PaGGodin é muito disso: deixa tocar. Tem músicas autorais que você fala: Caramba, que gostosinha, nem parece que é autoral (...) pela melodia bacana, arranjo bem produzido. Mas minha esposa, minha filha, minha família amam esse projeto tanto quanto eu”, finaliza.

O projeto PaGGodin tem um álbum gravado no Rio de Janeiro, com participações de Thiaguinho, Ferrugem, Xande de Pilares e Renanzinho CBX.

A turnê já conta com 12 apresentações confirmadas. Em Salvador, o show acontece em setembro. O roteiro inclui ainda Belo Horizonte, São Paulo, Rio de Janeiro, Recife, Fortaleza, Manaus, Curitiba, Brasília, Maceió, Aracaju e Belém.

Em uma iniciativa solidária, R$ 6 de cada ingresso serão revertidos em prol do Rio Grande do Sul por meio do Mesa Brasil em parceria com o Fome de Música.

O artista entregará aproximadamente quatro horas de show, com uma vibe fim de tarde, e uma mistura de pagode com o suingue do baiano.