Na madrugada desta sexta-feira, 16, Junno Andrade foi parar às pressas em um hospital do Rio de Janeiro, mas não deixou de gravar Fuzuê após ser liberado
Publicado em 16/02/2024, às 21h57 - Atualizado em 17/02/2024, às 13h40
As gravações da novela Fuzuê chegaram ao fim nesta sexta-feira, 16, e quase não contaram com a participação de Junno Andrade (60), que dá vida ao personagem Tonico Valverde na trama das 7, da TV Globo. É que o ator foi parar em um hospital no Rio de Janeiro após sentir fortes dores.
Ele contou à CARAS Brasil que foi diagnosticado com pedra no rim e que precisa operar antes de viajar para o Navio Carna Xuxa, evento que começa no próximo dia 22. “Senti uma dor que não fazia ideia que pudesse existir”, confessa.
É a primeira vez que Junno encara o problema, e justamente no fim das gravações da trama global. “Essa semana foi difícil para mim. Descobri essa pedra no rim, nunca passei por isso. De repente, senti uma dor que não fazia ideia que pudesse existir. Fui parar no hospital de madrugada! Estava sozinho, e foi um susto daqueles”, conta.
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“Depois, tive mais duas crises. Como tinha essa última cena para gravar, fui para o estúdio com uma caixa de remédio no bolso, caso a dor começasse. E o pior, tenho show no navio, não posso embarcar antes de me livrar dessa mardita (risos). A Dra. Ludhmila quer me operar antes da viagem. Vai dar tudo certo, chega de Fuzuê (risos)”, continua o artista.
Com dores ou não, Junno gravou sua participação e, logo depois, fez questão de registrar a emoção da finalização de mais um trabalho, nas redes sociais. “Hoje gravei a minha última participação em Fuzuê, que coincidiu com o último capítulo da novela…. Me despeço desse cara que adorei conhecer e viver nessa trama”, escreveu ele, em um trecho da postagem no Instagram.
O marido de Xuxa (60) também falou sobre isso com a CARAS Brasil. “Entrei inicialmente (na novela) para fazer quatro cenas. No final de setembro, a novela já estava a todo vapor, e meu personagem acabou ficando até o final, o que me deixou muito, mas muito feliz mesmo! Gravei hoje a última cena da novela. O sentimento é de missão cumprida, novos amigos e muita saudade”, conta.
QUER MAIS NOVELAS
Junno confessa que sentiu um friozinho na barriga quando foi convidado para Fuzuê, porque a novela já estava no ar há um tempo. “Entrar numa obra que já está num ritmo frenético assusta um pouco. A gente tem medo de errar o tom, de não acompanhar os colegas que já estão aquecidos com seus personagens. Então, posso dizer que para mim foi uma experiência muito gratificante, um desafio que gostei de encarar. O Tonico Valverde foi mais um presente que ganhei do Gustavo Reis, que antes escreveu para mim o Capitão Loreto, na novela Escrava Mãe, que passou na Record”, diz.
Ele gostou tanto da experiência que quer voltar. “É só me chamar! Adoro fazer novelas! Estou lendo um texto pra estrear no teatro no segundo semestre, também um longa. Acho que a arte de atuar, cantar, dançar, compor, pintar, enfim, qualquer forma de expressá-la sai do mesmo impulso, da inquietude da alma, do coração, de vivencias…. E imagino que todas são movidas pela emoção, ou seja, o frio na barriga sempre vai existir”, destaca.
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