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Atualidades / Ordem de prisão

Gusttavo Lima se pronuncia após prisão decretada pela Justiça

O cantor Gusttavo Lima falou pela primeira após o Tribunal de Justiça de Pernambuco emitir uma ordem de prisão contra ele

Redação CARAS
por Redação CARAS
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Publicado em 23/09/2024, às 17h30

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Gusttavo Lima - Foto: Reprodução/Instagram
Gusttavo Lima - Foto: Reprodução/Instagram

O cantor Gusttavo Lima se pronunciou pela primeira vez após ser divulgado na mídia que o Tribunal de Justiça de Pernambuco (TJPE) emitiu uma ordem de prisão contra ele.

Em conversa por telefone com o colunista Leo Dias, o artista revelou que está em Miami, nos Estados Unidos. Além disso, o marido da influenciadora digital Andressa Suita garantiu que não fez nada de errado e que sua prisão será revogada.

"Eu não fiz nada de errado e nem tem nada contra mim. Essa prisão vai ser revogada, eu tenho fé em Deus", afirmou Gusttavo para o jornalista, que faz parte do programa 'Fofocalizando', do SBT.

No começo do mês, após ter a sua empresa, Balada Eventos e Produções, envolvida em suspeitas da Operação Integration, o cantor Gusttavo Lima garantiu que seus negócios são honestos e que não tem qualquer envolvimento com a investigação.

"Se a justiça existir nesse país, ela será feita… São 25 anos dedicado à música, todos vocês sabem da minha luta para chegar até aqui… Abuso de poder e fake news eu não vou permitir… Sou honesto", disse ele no Instagram.

Entenda a situação

Nesta segunda-feira, 23, o Tribunal de Justiça de Pernambuco (TJPE) emitiu uma ordem de prisão contra o cantor sertanejo Gusttavo Lima. A decisão ocorreu durante as investigações da Operação Integration, uma ação conduzida por autoridades policiais de diversos estados do Brasil, que apura crimes de lavagem de dinheiro. As informações são do portal G1.

O mandado de prisão preventiva foi expedido pela juíza Andrea Calado da Cruz, da 12ª Vara Criminal do Recife. A decisão foi divulgada após o Ministério Público devolver o inquérito à Polícia Civil, solicitando a realização de novas investigações e sugerindo que as prisões preventivas fossem substituídas por outras medidas cautelares.

Segundo informações do G1, no documento, a juíza afirma que não vislumbra, "no momento, nenhuma outra medida cautelar menos gravosa capaz de garantir a ordem pública". Saiba mais!