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Fita branca com alianças une caixões de casal que morreu em queda de avião

Casal vítima da queda do avião em SP, Daniela Schulz e Hiales Carpine Fodra foram velados juntos, e uma fita branca com alianças une os dois caixões

Juliana Dracz
por Juliana Dracz

Publicado em 13/08/2024, às 08h32

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Hiales Carpine Fodra e Daniela Schulz - Foto: Reprodução/Instagram
Hiales Carpine Fodra e Daniela Schulz - Foto: Reprodução/Instagram

A fisiculturista Daniela Schulz está entre as vítimas do acidente aéreo que matou 62 pessoas em Vinhedo, no interior de São Paulo, na última sexta-feira, 9. Ela viajava na companhia do marido, o policial rodoviário federal Hiales Carpine Fodra, que também faleceu na tragédia.

O casal foi velado nesta segunda-feira, 12, em Santa Rosa, Noroeste do Rio Grande do Sul, e uma fita branca com alianças une os dois caixões. O velório continua nesta terça-feira, 13, na cidade de Moreira Sales, no Paraná. O sepultamento do casal acontece no mesmo dia, às 10h, na cidade paranaense.

Fita branca com alianças une caixões de casal ( Foto: Reprodução/ RBS TV)
Fita branca com alianças une caixões de casal ( Foto: Reprodução/ RBS TV)

'Inspiração', diz treinador de fisiculturista que morreu em queda de avião

Os dois moravam no município de Ubiratã, no Paraná, há cinco anos e iriam para os Estados Unidos para Daniela participar de uma competição. Nas redes sociais, a gaúcha compartilhava a rotina de treinos e de dieta.  Em entrevista à CARAS Brasil, o empresário e treinador de Daniela, Matheus Paixão (26), falou sobre o quanto ela se dedicava ao esporte.

"Em torno de um ano e meio, ela estreou no fisiculturismo, e logo conquistou o PRO CARD dela, que é o cartão profissional lá em Portugal. Estava muito feliz. (Agora) Ela estava indo para mais uma competição. A gente ia para um PRO DEBUT, que era confrontar as outras meninas profissionais para ganhar a vaga pro tão sonhado OLÍMPIA, o nível mais alto do fisiculturismo mundial”, contou.

Quando soube da queda do avião e que dentro dele estava a amiga de longa data e aluna, Matheus ficou impactado e sem reação, segundo ele. “Não queria acreditar. Foram sonhos impedidos. O maior sonho, na questão da área do fisiculturismo, era mesmo conquistar para o time a vaga pro OLÍMPIA. E a gente estava com um físico muito bom para ser apresentado. A gente estava confiante”, salienta. Leia a entrevista completa aqui.