O apresentador Fábio Porchat relembrou como tomou a decisão de não ter filhos e revelou que está aberto a mudar de ideia no futuro
Fábio Porchat participou das gravações do programa Angélica 50 e Uns, que estreia no dia 10 no GNT. O apresentador relembrou como tomou a decisão de não ter filhos e afirmou que teve uma conversa reveladora com João Vicente de Castro.
"Ele falou: 'Você vai ter filho?' E eu falei: 'É, vou ter que ter, né?' Aí ele falou: 'Não, se você não quer ter, não tenha filho'. E eu, realmente nunca tinha pensado que, se não quero, não vou ter. Quando percebi que não ter um filho era uma opção, foi um alívio", disse ele.
Em seguida, o famoso contou que foi bom ter falado abertamente sobre o assunto. "Percebi muita gente falando assim: 'Fábio, eu vivo em um relacionamento, não sei se eu quero, se não quero'. 'Poxa, que legal que você falou abertamente sobre isso'. Para o homem ainda tem essa coisa que é mais uma vantagem da sociedade. Se daqui a 40 anos eu decidir ter um filho, eu tenho um", afirmou.
"Quer dizer, não é uma questão fechada. Pode acontecer?", perguntou Angélica. "Eu diria que não. E está tudo bem, eu posso seguir a minha vida".
O humorista e apresentador Fábio Porchat levou a sua alegria para uma ação no Dia Nacional do Voluntariado. Ele participou do Dia D Voluntariar 2024, que é uma iniciativa da ONG JÁ Rio de Janeiro, e teve a oportunidade de conversar com alunos do ensino médio do Colégio Dom Infante Henrique, que faz parte da rede pública de ensino.
O evento contou com a participação de 400 alunos e 50 pessoas voluntárias e levou conteúdo sobre carreira e mercado de trabalho para os jovens. Inclusive, esta foi a segunda vez de Porchat em uma ação da ONG. Tanto que ele comemorou a oportunidade ao celebrar o voluntariado.
“O voluntariado tem esse lugar de reconectar a gente com outras pessoas, muitas vezes, com outras que não têm nada a ver com nosso mundo imediato. Faz bem para o outro e para a gente também. Voltamos a entrar em contato com o entendimento da realidade. As pessoas querem pertencer. Então, quando a gente se engaja no voluntariado, isso é também voltar a perceber que a gente pertence a essa comunidade do Rio de Janeiro, de Copacabana, das famílias. Quando damos atenção a alguém, todos querem um pouco. Doar o tempo e dar atenção fazem diferença na nossa vida”, disse ele.
E completou: “No fim das contas, estamos nos reconectando e fazendo essas pessoas entenderem que elas importam e também fazem parte da comunidade. Há outras formas de voluntariado. Você pode ler em uma praça para moradores de rua, ir a centros gastronômicos. Há tantas possibilidades e estão todos tão carentes e precisando disso. Quando você encontra seu caminhozinho, é muito legal. Então, parabéns a todos que estão aqui, é uma felicidade! Fico muito feliz por ter participado e tido essa oportunidade”.
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