Rudney Gomes da Silva, ex-segurança de Robinho, foi citado no processo que levou o ex-jogador de futebol à prisão por estupro
Rudney Gomes da Silva, de 46 anos, morreu nesta última terça-feira, 18, em Santos, litoral de São Paulo. O ex-segurança de Robinho foi citado no processo que levou o ex-jogador à prisão por estupro.
Segundo informações do portal LeoDias, a 7° Delegacia da Polícia Civil de Santo confirmou que ele se jogou do 11° andar de um prédio na Avenida Ana Costa, no Gonzaga, uma das mais movimentadas da cidade litorânea.
Testemunhas revelaram que o corpo do segurança foi parar em uma galeria vizinha, e logo recolhido para o estacionamento até a ambulância chegar. O dono do imóvel que Rudney se jogou disse em depoimento aos policiais que o rapaz estava com pensamentos suicidas há tempos. Ele deixa mulher e dois filhos.
Vale lembrar que em 2013 Rudney estava com Robinho na boate da Itália em que o ex-jogador e outras pessoas foram acusados de estuprar uma mulher albanesa. O ex-atleta foi condenado pela justiça do país europeu e cumpre a pena de nove anos na Penitenciária 2 de Tremembé, em São Paulo. Apesar de ter sido citado no processo, o ex-segurança não foi condenado.
O ex-jogador de futebol Robinho, preso desde março de 2024 na P2 de Tremembé, em São Paulo, sofreu uma nova derrota na Justiça. A solicitação de sua defesa com pedido para redução de pena foi negada e ele seguirá com a condenação de 9 anos.
Em maio, os advogados do ex-atleta brasileiro apresentaram um recurso pedindo para que o crime de estupro coletivo, do qual Robinho é acusado, fosse reconhecido como 'comum'. De acordo com a defesa, a acusação não consta no rol de crimes hediondos e, por isso, o cálculo da sentença deveria ser revisado. O juiz responsável pelo caso, Luiz Guilherme de Moura Santos, da Vara de Execuções Criminais de São José dos Campos (SP), negou o pedido para que a pena seja reduzida. Saiba mais!
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