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Atualidades / GENTE!

Boni lembra bronca em funcionário presenciada por Tarcísio Meira: "Chorando"

José Bonifácio de Oliveira Sobrinho, o Boni, participou do Conversa com Bial, no GNT, e relembrou uma bronca que deu em um funcionário

Juliana Dracz
por Juliana Dracz

Publicado em 22/08/2024, às 12h51

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Boni - Foto: Reprodução/Globo
Boni - Foto: Reprodução/Globo

José Bonifácio de Oliveira Sobrinho, o Boni, participou do Conversa com Bial, exibido nesta quarta-feira, 21, no GNT, e relembrou uma bronca que deu em um funcionário. Durante o papo com Pedro Bial, o ex-vice-presidente de operações da Rede Globo revelou que Tarcísio Meira (1935-2021) ficou surpreso com a forma com a qual ele tratou um funcionário.

"Um dia o Tarcísio Meira estava comigo na sala e entrou um assistente de direção do Fantástico. Eu tinha mandado que ele fizesse umas coisinhas para ajustar a dinâmica do programa e ele não fez", recordou o ex-vice-presidente, que disse que pediu para o ator esperar enquanto conversava com o funcionário.

"Dei aquela bronca sem tamanho e o cara saiu da sala chorando. O Tarcísio perguntou: 'Por que você deu essa bronca?' E eu respondi: 'Porque senão ele não faz. Eu o adoro. Depois que ele fizer, chamo aqui e peço desculpa'", recordou ele, que completou: "Se fosse diretor da TV Globo hoje, seria preso".

Em seguida, ele opinou sobre o que definiu como "politicamente correto". "Sou inteiramente contrário a esse negócio do politicamente correto, porque é uma censura muito grande, é a sociedade inteira censurando você, é maior que meia dúzia de censores, que a censura militar", argumentou.

"Acho a liberação das mulheres maravilhosa, o combate ao racismo maravilhoso, mas o politicamente correto castrador. Ninguém pode dizer para mim que é feio que eu diga tal coisa. É feio que eu ofenda as pessoas, mas não pode ser esse julgamento maciço. É tirar sua liberdade de pensar e sua liberdade de expressão", completou Boni.

Recentemente, Boni lançou seu novo livro de memórias, "O Labo B de Boni". Pela terceira vez, o diretor revisita sua trajetória na televisão brasileira, desde seus primeiros passos como estagiário até seus últimos dias após 30 anos na Globo.