Durante coletiva de imprensa, a atriz Eliane Giardini comentou um pouco mais sobre sua estreia na nova temporada da série Encantado´s
A segunda temporada da série Encantado’s estará disponível no catálogo do Globoplay a partir desta terça-feira, 12. E tem novidade na área! Eliane Giardini (71) se junta aos personagens que conquistaram o público com sua irreverência. A CARAS Brasil participou da coletiva de imprensa do lançamento da nova fase da trama, onde a atriz comentou mais sobre sua personagem.
Eliane Giardini entra em cena como Dalva, uma vilã que veio para movimentar a trama. Apesar disso, a atriz reforça que seu papel também é do núcleo cômico da série: "Não é uma personagem séria, dramática, ela é da comédia, ela tem um exagero, uma dramaticidade".
"Eu entrei nessa história para dar uma bagunçada na planilha. A vontade da Dalva é causar no meio dessa família. Ela entra na posição que o Tony Ramos ocupava, só que com um ingrediente a mais, ela vem com uma coisa passional, ela vem para uma vingança pessoal", complementa.
A veterna da TV aproveitou a oportunidade para elogiar o elenco e revela que sempre existiu um clima de alegria durante os bastidores das gravações da série. Além disso, ela também exaltou o trabalho do diretor da atração Henrique Sauer.
"É divertidíssimo, porque essa turma é uma loucura, desde a hora que a gente chegava era todo mundo cantando, dançando, todo mundo falando ao mesmo tempo. Uma doideira, acho que nunca vi um elenco mais maluco. Delicioso", declara.
"E o Henrique também que é uma pessoa que vai desenhando o personagem junto com você ali de mão dada. Todas as vezes que eu cheguei para fazer uma cena ele já tinha uma concepção, o que dá para a gente uma rede deliciosa", comenta.
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Recentemente, Eliane encerrou os trabalhos com Terra e Paixão, onde ela foi um dos destaques ao interpretar a vilã Agatha. A atriz foi questionada o que ela trouxe da vilania de sua personagem para a outra, mas ela reforça que cada papel é um papel e não os compara.
"A gente embarca no texto. Eu sou uma pessoa de texto, não fico pensando muito no que um personagem trouxe para o outro, não consigo fazer muito essa ligação. É outro elenco, outra história, outro texto, outro enredo".
"Eu me preocupo tanto em diferenciar um personagem do outro, vou fazendo e dando verdade aquelas palavras que eu trilho. Procuro juntar meu sangue, minha lágrima e minha emoção para aquele texto junto com as pessoas que estão junto comigo", finaliza.