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Atualidades / MATURIDADE

Ana Cecília Costa, de Amor Perfeito, opina sobre papéis após os 40 anos: 'Maturidade'

Em entrevista à CARAS Brasil, Ana Cecília Costa abriu o jogo sobre sua personagem em Amor Perfeito e opinou sobre papéis após os 40 anos

Ana Cecília Costa vive relacionamento abusivo na trama de Amor Perfeito - Reprodução/Globo
Ana Cecília Costa vive relacionamento abusivo na trama de Amor Perfeito - Reprodução/Globo

Ana Cecília Costa (52), que estrela Amor Perfeito como Verônica, tem uma longa carreira na televisão. Em entrevista à CARAS Brasil, a atriz abriu o jogo sobre sua personagem na novela, relembrou parcerias com Duca Rachid (61) e ainda opinou sobre papéis após os 40 anos: "Maturidade".

"Há alguns anos, venho fazendo personagens que são mães de jovens. Em Cordel Encantado, já era mãe da Bianca Bin e da Julia Dalavia, em seriados também. Não tenho nenhum problema. Ao contrário, o que ocorre é que os melhores personagens na TV, para mim, giram depois dos 40 [anos], sem dúvidas", afirmou a atriz de Amor Perfeito.

"No caso, acho que a Verônica é uma personagem maravilhosa para uma atriz, porque ela que me permite atuar da comédia ao drama, e isso, para mim, é uma prova de confiança da minha parceria com a Duca Rachid. Ela confia em mim porque acredita que tenho maturidade como atriz para dar conta desse espectro humano no qual a Verônica passeia", acrescentou Ana Cecília Costa.

Com uma relação entre maturidade e o papel em Amor Perfeito, a atriz ainda ponderou: "Acho interessante nessa personagem que ela é uma mulher madura que está vivendo a sexualidade, a gente não vê mulheres maduras vivendo sua sexualidade na TV".

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Ana Cecília Costa também refletiu sobre sua personagem se desvencilhar do relacionamento abusivo que viveu na trama: "É difícil romper um relacionamento, a pessoa sofre. Quis transmitir que, apesar de ela tomar a decisão movida pela rejeição do filho e ainda amar aquele homem, ela cai em si e precisa ter coragem para romper a relação e tentar outra vida, porque aquilo também é uma espécie de prisão. Acho incrível como a personagem promove muitas reflexões".