O médico de Michael Jackson, Dr. Conrad Murray, acusado de ter causado sua morte, encerrou sua participação no julgamento nesta terça-feira, 1
O médico de Michael Jackson (1958-2009), Dr. Conrad Murray (58), acusado te ter causado a morte do Rei do Pop, não testemunhou em seu julgamento por homicídio culposo. Nesta terça-feira, 1, ele disse no tribunal: “Minha decisão é que não testemunharei nessa questão”, exercendo seu direito constitucional de testemunhar ou permanecer em silêncio.
Se tivesse escolhido falar na corte de Los Angeles, Murray provavelmente teria que enfrentar interrogatório excessivo dos promotores. Testemunhas disseram que ele mentiu inúmeras vezes e cometeu erros grosseiros nos cuidados com o Rei do Pop.
Murray se declara inocente e corre o risco de ser condenado a quatro anos de prisão e a a sua licença médica cassada se for provado o homicídio culposo na morte de Michael Jackson. O julgamento, que já dura cinco semanas, entra em recesso nesta quarta-feira , 2, e volta aos trabalhos na quinta-feira, 3.