Ludmilla contou que pretende continuar por muito tempo no pagode
A cantora Ludmilla (27) participou do Fantástico e conversou com a apresentadora Poliana Abritta (47) sobre os seus 10 anos de carreira, seus planos para o futuro e os ataques racistas que sofreu em 2022.
Sucesso com o projeto "Numanice", Lud também contou que começou a carreira cantando pagode e depois mudou para o funk.
"Eu comecei muito nova, eu comecei com 16 anos e eu tive que aprender tudo, meio que na marra. Não tive ninguém para me ensinar. Então nesses dez anos eu vim aprendendo muita coisa. Os próximos dez anos, eu sonho com muita coisa grande", iniciou a cantora.
"Quero estar cantando. Eu quero estar com a minha família, eu quero estar vivendo do que eu gosto de fazer, sabe? Feliz da vida, levando música para as pessoas, levando inspiração", completou a artista, que revelou que pretende continuar cantando pagode por muito tempo.
Ludmilla também falou sobre os ataques que sofreu. "Foram momentos difíceis, que eu passei por cima lutando e aprendendo e ensinando também, porque eu tenho uma comunicação muito grande com minhas redes sociais, então consegui ensinar muita coisa para muita gente passando pela situação".
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Ludmilla desabafou em seu Twitter sobre os casos de racismo que sofre ao longo dos anos e como a justiça brasileira não vem ficando ao seu lado nos processos.
"Mais um dia normal no Brasil, galera! Vocês lembram daquele processo de racismo que corria na justiça desde 2016 porque uma senhora branca falou que meu cabelo parecia bombril?", começou.
"Pois então, no ano passado saiu a decisão da justiça que obviamente não foi favorável pra mim. Sem novidade!", continuou Ludmilla.
"Hoje, tive o desprazer de saber que estou sendo processada pelo advogado contratado pela minha antiga gestão, e, provavelmente, serei obrigada a pagar ele também", desabafou a funkeira.