Karoline Lima desaba após deixar sua filha, Cecília, de dois anos, com Éder Militão após jogador solicitar a guarda unilateral da menina
Nesta quarta-feira, 17, Karoline Lima desabafou após entregar a filha, Cecília, de apenas dois anos, em meio à disputa pela guarda da menina com Éder Militão. Em suas redes sociais, a influenciadora digital confirmou que deixou a pequena passar um período com o pai, mas que não está com medo e vai continuar lutando na justiça.
Através dos stories do Instagram, Karoline apareceu após a polêmica e explicou o motivo de ter deixado sua herdeira com o pai: "Já vou adiantando que a Cecília está com o pai dela, já deixei ela no pai dela, provavelmente para comemorar o aniversário dela com ele agora e passar um tempo com ele e é isso", a influenciadora iniciou o relato.
"E não, não tenho medo de entregar a Cecília para passar um tempo com o pai dela porque eu sempre cumpri o combinado e não é agora que vou deixar de cumprir”, Karoline continuou a justificar sua decisão de deixar a pequena passar uma temporada com o pai, mesmo em meio ao recente imbróglio na justiça pela guarda da bebê.
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Vale lembrar que na última terça-feira, 16, Éder Militão recorreu à Justiça para pedir a guarda unilateral de Cecília, alegando "alienação parental" por parte da influenciadora digital. Ele quer que a bebê more com ele na Espanha, onde defende a camisa do Real Madrid. Em conversa com a revista Quem, a advogada de Karoline revelou que a cliente já tem ciência do pedido.
Embora seja um desejo do jogador levar a menina para o exterior, ele deverá provar que a filha está sofrendo prejuízo psicológico ao viver com a mãe, o que, segundo a advogada, não é o caso: "Karoline é uma mãe exemplar que há anos vive sofrendo assédio processual e amplas tentativas de desvalorizá-la como mulher e como mãe, o que é inadmissível", afirmou.
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Karoline Lima confirmou que o jogador Éder Militão recorreu à guarda da filha dos dois, Cecília. Para além do pedido, o atleta também acusou a ex de "alienação parental", um termo recorrente em processos de pais separados pela guarda dos filhos, amparado pela Justiça e que causa divergência de opiniões entre os agentes públicos; entenda o que significa.