Em homenagem a seu pai, que faleceu quando ela tinha nove anos de idade, Carla Regina adota o nome Carla Cabral: “eu o adorava. Vinha amadurecendo a ideia, ele merecia isso. Fiz numerologia, mas só agora me deu coragem”.
Após 18 anos de carreira na TV, a participação na minissérie bíblica José do Egito traz uma grande novidade para Carla Regina (36), que passa a adotar o nome artístico de Carla Cabral. A mudança é um tributo ao pai, Antonio Carlos Gomes Cabral, que morreu quando ela tinha nove anos. “Eu o adorava. Vinha amadurecendo a ideia, ele merecia isso. Fiz numerologia, mas só agora me deu coragem”, explica. A decisão ocorreu no Deserto do Atacama, enquanto gravava a trama da Record. “Orava para o céu. Nisso, me veio um sentimento tão forte que percebi que era a hora”, conta ela, que será Bila, uma das concubinas de Jacó.
Bem mais morena, por conta dos 20 dias que ficou no Chile gravando sob temperatura acima dos 40 graus, Carla — com madeixas mais longas e negras e mais bela que nunca —, assegura que não se assusta com o passar dos anos. O fato de estar bem na profissão e de se sentir amada, influenciam na beleza. “Malcolm me põe para cima, sempre torce por mim. Nossa relação é baseada na cumplicidade, companheirismo e respeito”, assegura, citando o ginecologista e músico Malcolm Montgomery (61), com quem namora há sete anos.