A mansão de R$ 70 milhões que Milton Neves se recusa a vender; veja fotos do palácio no qual ele vive sozinho
Uma história do jornalista Milton Neves emocionou os fãs recentemente. É que ele segue morando sozinho em uma gigantesca mansão na qual morava ao lado da esposa e grande amor de sua vida, Lenice Neves.
Ela faleceu em 2020, mas o apresentador segue ocupando o espaço em Alphaville, na Grande São Paulo. A mansão luxuosa está avaliada em mais de R$ 70 milhões e recebeu propostas que foram negadas. Isso porque ele quer conservar as memórias da vida de casal.
“Tive uma proposta absurda de um jogador que passou pelo São Paulo: '70 conto'. Não vendo e não saio daqui. Porque a Lenice está aí. Ela está aqui, está vendo a gente conversar. Foram 53 anos. Nós dois só tivemos um namoro, um noivado e um casamento”, disse ele emocionado.
Segundo Milton Neves, o espaço guarda muitas histórias da vida de casal. “Ninguém no mundo gosta mais de uma mulher do que eu gosto dela, pode ter certeza. E digo as palavras Nice, Elenice, Lenice Chame Magnoni Neves umas 80, 90 vezes por dia. Fico conversando com ela. Tem as fotos dela”.
O apresentador inclusive precisou de ajuda médica. “Eu estou indo a um psiquiatra que quer dar remédio, mas não melhora, não tem jeito. Até meu último segundo de vida, eu vou lembrar dela”, afirmou. Lenice Neves faleceu em 2020 em decorrência de um câncer no pâncreas. Eles foram casados por 53 anos e tiveram três filhos, Rafael, Fábio e Netto.
O local tem duas adegas, quadra de squash, área de lazer com piscina, sótão e bar na sala. Ele exibiu imagens inéditas do espaço durante uma entrevista no ano passado ao Melhor da Tarde, programa de Cátia Fonseca. “Estou sozinho nessa casona de cinco mil metros, com quatro ou cinco andares. Sem ela, a minha vida ficou muito ruim. Eu emagreci 18 quilos. Vivemos 53 anos, eu e ela, tivemos um só namoro, noivado e casamento”, disse ele, e ainda relembrou a história deles: “Ela era riquinha lá e eu era um duro. Todo mundo queria namorar ela, mas ela falou: não, quero fazer odontologia. Ela foi fazer e só largou quando nossos filhos nasceram. Foi uma heroína e faz falta na minha vida”.