Esposa de Juliano Cazarré comemora ao ver a filha, Maria Guilhermina, em pé pela primeira vez com apoio de órteses e roupinha especial
A esposa do ator Juliano Cazarré, Letícia Cazarré usou as redes sociais para celebrar uma conquista muito especial da filha caçula, Maria Guilhermina, na última quinta-feira, 17. A stylist se emocionou ao revelar que a pequena conseguiu ficar em pé sozinha em uma das primeiras vezes com apoio de órteses e uma roupinha especial.
A pequena Maria Guilhermina, que tem pouco mais de um ano de idade, enfrenta uma rara condição, conhecida como Anomalia de Ebstein, que resulta na malformação do coração. Desde que chegou ao mundo, a bebê passou por inúmeras internações, cirurgias e recebe tratamento contínuo em casa, como a fisioterapia.
Justamente durante uma sessão com o fisioterapeuta Bruno Hogemann, Maria conseguiu ficar em pé sozinha e a mamãe celebrou a oportunidade: “Com ajuda da roupinha especial, das órteses e do colete, ela agora experimenta ficar em pé. O que para nós é tido como simples, garantido, nem pensamos nisso.”, Letícia refletiu sobre o momento especial.
“Para ela é um pequeno milagre e uma graça muito grande”; a esposa do ator comemorou ao mostrar a pequena sorridente ao ficar em pé com a ajuda de um apoio externo para o corpo. “Obrigada equipe incrível que cuida dela e nós”, Letícia agradeceu os profissionais que acompanham sua herdeira em sua recuperação e tratamento.
Vale lembrar que Letícia e Juliano estão à espera de mais um filho. O pequeno, que deve chegar ao mundo em março deste ano, é um menino e se chamará Estevão. Além do bebê que está por vir e a de Maria Guilhermina, eles também são pais de outras quatro crianças: Vicente, de 12 anos, Inácio, de 9, Gaspar, 3, e Maria Madalena, 2.
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Desde seu nascimento, Maria Guilhermina já passou por inúmeras internações e cirurgias. A filha de Juliano Cazarré tem uma condição congênita rara e sem cura, chamada Anomalia de Ebstein, que acontece quando a valva tricúspide, responsável por impedir que o sangue não oxigenado retorna seu trajeto, está na posição errada e não funciona corretamente.
Crianças com a condição podem não crescer o esperado, ficar cansadas facilmente, apresentar falta de ar e tosse frequentes, palpitações e ter dificuldade em atividades físicas. Em casos mais graves, as crianças podem ter edemas (inchaço) nas pernas ou líquido no abdômen. O tratamento varia com a gravidade da anomalia.
Por isso, a pequena conta com o apoio de aparelhos para o seu tratamento. No início deste ano, ela passou por um susto durante a madrugada, sendo levada para a emergência de um hospital após complicações envolvendo a cânula da traqueostomia, que é essencial para sua alimentação; entenda o que aconteceu.