Em nova fase do tratamento, a influenciadora Fabiana Justus comemorou 1 ano do sucesso de seu transplante de medula óssea
Fabiana Justus iniciou o dia em clima de comemoração! Por meio das redes sociais, a influenciadora digital e empresária contou que nesta quinta-feira, 27, completa 1 ano de seu transplante de medula óssea.
A filha de Roberto Justus foi diagnosticada com leucemia mieloide aguda em janeiro de 2024 e, em março do mesmo ano, conseguiu um doador compatível para o transplante. Fabiana, que sempre se mostrou grata pela chance de cura, aproveitou a data marcante para celebrar o sucesso do procedimento.
Em seu perfil oficial, a irmã de Rafaella Justus publicou uma foto registrada exatamente no dia em que realizou o transplante de medula óssea: "1 ano desse dia! Meu transplante de medula! Obrigada Deus", escreveu ela na legenda da imagem.
Vale lembrar que, recentemente, Fabiana Justus iniciou uma nova etapa em seu tratamento. Agora, a empresária faz uso de corticoide após monitoramentos de GVHD (Graft Versus Host Disease) mostrarem que algumas áreas de seu corpo estão sendo atingidas pela nova medula óssea como forma de defesa.
"Isso é um sinal bom, quer dizer que a minha medula pegou muito bem, mas, quando você faz um transplante de medula, um dos riscos pós-transplante é o GVHD, que é a medula contra o meu corpo, porque ela entra em um corpo que não conhece, por mais compatibilidade que tenha... No meu caso, deu um pouco em cada lugar, então tive alguns GVHDs. Chegou a um ponto em que eles quiseram tratar, controlar, na verdade", explicou Fabiana.
No vídeo, Fabiana Justus começou explicando sobre o motivo para começar a tomar corticoide, que é um medicamento antiinflamatório. "Eu vim contar porque estou fazendo a dieta com muito baixo carboidrato, com zero açúcar. Graças a Deus está tudo indo ótimo, como meus médicos queriam. O que está acontecendo, basicamente, é um sinal bom, porque quer dizer que minha medula pegou muito bem. Mas, quando você faz um transplante de medula, um dos riscos que tem pós-transplante é o GVHD, inclusive eu não tomo sol para não dar o GVHD de pele”, disse ela.
E completou: "Mas o que é o GVHD? Graft Versus Host Disease, é a medula contra o meu corpo, porque ela entra em um corpo que ela não conhece, por mais compatibilidade que tenha - no meu caso, o meu doador é 100% compatível comigo. Mas existe esse risco do GVHD porque entra em um corpo diferente, queria ou não. Então a medula começa a atacar algumas partes do corpo como um jeito de defesa mesmo. Por um lado, os meus médicos falam que é até bom ter um pouco de GVHD pós-transplante porque significa que a medula realmente pegou e ela está super ativa. Enfim, isso é ótimo. E eles vão monitorando se está com GVHD aqui e ali, tem vários lugares que podem ter GVHD. No meu caso, deu um pouco em cada lugar, então deu alguns GVHDs. Chegou em um ponto em que eles quiseram tratar, controlar na verdade".
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