CARAS Brasil
Busca
Facebook CARAS BrasilTwitter CARAS BrasilInstagram CARAS BrasilYoutube CARAS BrasilTiktok CARAS BrasilSpotify CARAS Brasil
Bem-estar e Saúde / SAIBA MAIS!

Entenda o diagnóstico de Anderson, do Molejo; cantor foi internado às pressas

Anderson, do grupo Molejo, foi internado no último domingo, 10, e teve novo diagnóstico revelado

Mariana Arrudas Publicado em 12/09/2023, às 09h55

WhatsAppFacebookTwitterFlipboardGmail
O cantor Anderson Leonardo, do grupo Molejo - Foto: Reprodução/Instagram @cantorandersonleonardo
O cantor Anderson Leonardo, do grupo Molejo - Foto: Reprodução/Instagram @cantorandersonleonardo

O cantor Anderson Leonardo (51), do grupo Molejo, precisou ser internado às pressas no último domingo, 10, para tratar uma pneumonia. Porém, nesta segunda-feira, 11, ele teve uma atualização em seu quadro clínico e foi descoberto que o músico tem embolia pulmonar. 

O novo diagnóstico de Anderson foi anunciado nas redes sociais do grupo Molejo. A embolia pulmonar é causada pela obstrução das artérias dos pulmões por coágulos que, na maioria das vezes, se formam nas veias profundas das pernas ou da pélvis e são liberados na circulação sanguínea.

Segundo o site de informações do médico Drauzio Varella, a gravidade do quadro é diretamente relacionada ao tamanho do coágulo, que pode ser chamado de trombo ou êmbolo. Os maiores podem chegar a interromper completamente a circulação pulmonar, o que pode ser mortal.

Leia também:Internado às pressas, Anderson, do Molejo, passa por exames que revelam novo diagnóstico

De acordo com a nota divulgada pela equipe de Anderson, o quadro do músico é estável. "Mais uma vez contamos com as orações e o apoio dos amigos, fãs e contratantes", completou o texto, compartilhado no Instagram oficial do grupo Molejo.

A embolia pulmonar pode ter diversas causas, como por exemplo imobilidade prolongada, cirurgias extensas, câncer, traumas, anticoncepcionais com estrógeno, gravidez, obesidade, varizes, tabagismo e insuficiência cardíaca.

Os principais sintomas são dor torácica de início repentino, falta de ar, aceleração dos batimentos cardíacos e da respiração, palidez, ansiedade, e, nos casos mais graves, o paciente pode apresentar pele e unhas azuladas, tosse seca ou com sangue, dor aguda no peito e febre.

O tratamento inicial consiste na administração de oxigênio e heparina, de forma intravenosa, com um medicamento que evita o aumento dos coágulos e a formação de novos. O remédio costuma ser substituído posteriormente pela varfarina, que tem o mesmo efeito, mas sua ação é mais lenta.

Os medicamentos devem ser sempre utilizados com acompanhamento médico e, no caso de pacientes que possuem contraindicações para este método, é possível a implantação de um filtro na veia cava. Ainda há a possibilidade de realizar uma intervenção cirúrgia para a retirada o êmbolo pulmonar, mas deve ser considerada apenas em quadros de embolia pulmonar maciça.

CONFIRA O COMUNICADO SOBRE O ESTADO DE SAÚDE DE ANDERSON, DO MOLEJO: