Na Ilha de CARAS, eles contam que seu ‘bebê caramelo’ deu mais cor à vida
CARAS Publicado em 14/04/2015, às 18h28 - Atualizado em 10/05/2019, às 11h20
Nos braços do pai, o ator Igor Rickli (31), Antônio, de pouco mais de seis meses, diverte-se ao molhar pela primeira vez os pezinhos no mar, na Ilha de CARAS. Quando a mãe, Aline Wirley (33), entra na brincadeira, jogando água para cima, o riso do bebê transforma-se em gargalhadas. “Ele é carismático, tem muita personalidade para pouca criança”, desmancha-se a cantora.
A chegada do “bebê caramelo”, como o chamam, pelos olhos esverdeados e o cabelo loiro crespinho, que já pesa 9,5kg em 67cm, mudou a vida de ambos. “É quase enlouquecedor ser pai de uma criancinha assim. Não conhecia nada parecido. Meu projeto agora é ele. Tenho me privado até de viagens, trabalhos fora, mas não pude deixar de fazer a Paixão de Cristo em Nova Jerusalém. Não sei como será daqui a dois, três anos, mas neste momento, estamos alimentando essa plantinha nova, temos que estar perto”, conta o galã, que brilhou como Jesus no tradicional auto encenado na Semana Santa em Pernambuco e atua em Alto Astral, como o sultão Mohammed Al– Masi. Já Aline vai retomar o show Ritualística a partir de junho.
Como é o Antônio?
Igor – Alegre, agitado, gosta do contato com a natureza. Está começando a balbuciar alguns sons, desejando conversar. Ele tenta, depois dá risada. E já está firme para querer dar uns passinhos.
Que tipo de pai você é?
Igor – Sou muito presente. Mas há de se tirar o chapéu para a Pretinha. Eu nunca acordo de madrugada, morro de remorso por isso, não consigo. Quando vejo, ela já foi lá, resolveu tudo...
Aline – Mas ele ajuda durante o dia, pai e filho são uma duplinha. Igor sempre foi homem forte na casa. Mas agora com Antônio está um bilhão de vezes mais presente. Quando o vejo com nosso bebê, parece que vou derreter de emoção. É tão amoroso, atencioso...
São 5 anos de união. Como lidam com problemas de rotina?
Igor – Sem discussão. Tem de respeitar o tempo do outro. Minha personalidade é complexa, há dias em que acordo virado. E a Pretinha tem jogo de cintura para lidar com isso, consegue vir até mim por lugares sutis...
Aline – Isso me encanta nele. Gosto de ir descobrindo, tentando chegar até ele. No fim, a gente dá risada. Com um bebê, se o casal não estiver muito junto, pode haver uma rachadura. É muita demanda. Em contrapartida, é um amor sem tamanho.
