CARAS Brasil
Busca
Facebook CARAS BrasilTwitter CARAS BrasilInstagram CARAS BrasilYoutube CARAS BrasilTiktok CARAS BrasilSpotify CARAS Brasil
Atualidades / Fake News

Paciente terminal, Isabel Veloso desmente notícias de sua morte

Com Linfoma de Hodgkin, Isabel Veloso é considerada uma paciente terminal e usou as suas redes sociais para desmentir as notícias sobre sua morte

Giovanna Prisco
por Giovanna Prisco
[email protected]

Publicado em 22/07/2024, às 18h27

WhatsAppFacebookTwitterFlipboardGmail
Isabel Veloso - Foto: Reprodução/Instagram
Isabel Veloso - Foto: Reprodução/Instagram

A influencer Isabel Veloso, de 18 anos, sempre compartilha sua rotina nas redes sociais. A jovem foi diagnosticada com Linfoma de Hodgkin e em janeiro deste ano recebeu dos médicos uma estimativa de apenas seis meses de vida.

Nesta segunda-feira, 22, a moça publicou um vídeo em sua conta no Instagram e desmentiu as notícias de sua morte, que saíram em algumas páginas de fofoca. "Estou no meu apartamento e quis passar aqui no meu perfil para dizer que não, eu não morri, e que estou viva. Infelizmente, tenho visto muitos vídeos e notícias de páginas de fofoca falando que eu faleci. Eu não faleci, estou vivíssima. Hoje é dia 22 de julho de 2024 e eu estou viva", disse ela.

Em seguida, Isabel afirmou que tem mais qualidade de vida com o tratamento. "Não aconteceu nada comigo, estou bem e tendo qualidade de vida, graças ao canabidiol e às medicações que me ajudam a controlar a dor. Não estou morta, parem de trazer essa mensagem às pessoas", concluiu.

O que é Linfoma de Hodgkin

O linfoma é um tipo de câncer do sangue, similar à leucemia. Porém, enquanto a leucemia se origina na medula óssea, o linfoma se desenvolve no sistema linfático, uma rede de pequenos vasos e gânglios linfáticos, que faz parte tanto do sistema circulatório quanto do sistema imunológico.

Os sintomas incluem dor nos gânglios inflamados, suores noturnos intensos, febre ou calafrios, perda de apetite, perda de peso inexplicável, fadiga ou perda de energia, coceira inexplicável, tosse e dificuldade para respirar ou desconforto no peito e aumento do fígado ou do baço.

O diagnóstico é feito por meio de uma biópsia do gânglio linfático, isto é, a remoção do nódulo comprometido e sua análise no microscópio. Quimioterapia e radioterapia são as formas de tratamento mais comuns.

Recentemente, Isabel Veloso fez um desabafo sobre as pessoas que não entendem a real gravidade de sua doença.