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Atualidades / agenda de shows

Após prisão preventiva decretada, agenda de Gusttavo Lima segue em aberto

Com shows agendados para o final de setembro, a assessoria de Gusttavo Lima informou que agenda do cantor sertanejo permanece em aberto

Gusttavo Lima - Foto: Reprodução / Instagram
Gusttavo Lima - Foto: Reprodução / Instagram

Na última segunda-feira, 23, o Tribunal de Justiça de Pernambuco decretou a prisão preventiva do cantor sertanejo Gusttavo Lima, em meio às investigações da Operação Integration, que investiga crimes de lavagem de dinheiro. Desde então, surgiram muitas dúvidas a respeito da continuidade da agenda de shows do artista.

Procurada pelo Gshow, a assessoria de imprensa do cantor não soube informar se ele faria as duas apresentações marcadas para os dias 27 e 28 deste mês, em Marabá e Parauapebas, no Pará. "Até o momento não temos informação sobre agenda", informou a assessoria ao veículo.

Segundo in formações do g1, Gusttavo Lima deixou o Brasil na madrugada desta segunda-feira, 23, em um voo privado que decolou do Aeroporto de Guarulhos, em São Paulo, com destino a Miami, na Flórida, Estados Unidos.

O site ainda informou que o nome do cantor foi inserido nos sistemas de alerta da Polícia Federal, o que pode resultar em sua prisão assim que retornar ao Brasil e passar pelo controle de migração.

Entenda o caso

Na última segunda-feira, 23, o Tribunal de Justiça de Pernambuco (TJPE) emitiu uma ordem de prisão contra o cantor sertanejo Gusttavo Lima. A decisão ocorreu durante as investigações da Operação Integration, uma ação conduzida por autoridades policiais de diversos estados do Brasil, que apura crimes de lavagem de dinheiro. As informações são do portal G1.

O mandado de prisão preventiva foi expedido pela juíza Andrea Calado da Cruz, da 12ª Vara Criminal do Recife. A decisão foi divulgada após o Ministério Público devolver o inquérito à Polícia Civil, solicitando a realização de novas investigações e sugerindo que as prisões preventivas fossem substituídas por outras medidas cautelares.

Segundo informações do G1, no documento, a juíza afirma que não vislumbra, "no momento, nenhuma outra medida cautelar menos gravosa capaz de garantir a ordem pública".

Vale destacar que a Operação Integration foi desencadeada em 4 de setembro. Nesse mesmo dia, durante as ações da operação, a Polícia Civil de São Paulo apreendeu um avião que já foi da empresa de Gusttavo Lima.