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'Amo fazer faxina', afirma Ivete Sangalo, que dá dicas de limpeza no 'Programa do Jô'

Ivete Sangalo gravou uma entrevista para o Programa do Jô, que irá ao ar na próxima sexta-feira, 26. A cantora falou sobre 'Gabriela' e sua mania de limpeza

Redação Publicado em 22/10/2012, às 20h13 - Atualizado às 20h38

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Ivete Sangalo - Orlando Oliveira / AgNews
Ivete Sangalo - Orlando Oliveira / AgNews

Tendo o bom humor como marca registrada, Ivete Sangalo (40) parece brincar quando diz que é viciada em faxina. Mas a cantora garante: o caso é sério e está cada vez pior. “Amo fazer faxina. Eu troco tudo, limpo, passo pano, passo o dedo...”, contou a baiana, durante a gravação do Programa do Jô, que vai ao ar na Globo nesta sexta-feira, 26.

“Adoro vassoura, rodo... eu vou ao supermercado, olho um rodo e falo ‘gente, esse aqui eu ainda não tinha visto’”, revelou Ivete, arrancando risadas da plateia de Jô Soares (74). “Nos Estados Unidos fico louca com aqueles aspiradores”, completou, logo depois de dizer que tinha tesão por aqueles esfregões de limpar chão que se usam em hospitais e que adora conversar sobre limpeza com as camareiras de hotéis. 

Provando que entende mesmo do assunto, a cantora deu algumas dicas de limpeza como, por exemplo, usar hashi, os famosos palitinhos de comida japonesa, para limpar as sujeiras dos cantos mais difíceis. “Antes eu usava faca, mas descobri os palitinhos. Enrolo em um pano molhado e limpo tudo”, falou.

Quando Jô sugeriu que ela usasse cotonete para limpar os cantos, ela brincou: "É que você é rico, né? Se o cotonete estiver custando R$ 0,02 eu ainda vou achar que é artigo de luxo. Tenho uma pena de gastar cotonete”.

Ivete também recomendou o uso de escova de dente velha para engraxar o sapato e confessou que sente peso na consciência quando gasta muita água e sabão para limpar o chão. A cantora disse que costuma fazer faxina duas vezes por semana, com a ajuda dos seus auxiliares domésticos. “Boto Carlinhos Brown para ouvir e não há sujeira que sobreviva.”

Coronel Vampiro Bastos

Sobre sua participação em Gabriela, onde interpretou Maria Machadão, a cantora resumiu: “Eu acho que fui ótima”.

Ivete contou que se inspirou no sotaque de sua mãe, que nasceu em Pernambuco e morou boa parte da vida em Juazeiro, para criar a personagem. Ela também agradeceu muito a ajuda de Antonio Fagundes (63), seu parceiro de cena, e brincou chamando o personagem dele de Coronel Vampiro Bastos, já que eles nunca davam beijo na boca, só no pescoço.

Com um filho de dois anos, o Marcelo, Ivete alugou um apartamento no Rio de Janeiro para morar com o herdeiro e com o marido, Daniel Cady (26), durante as gravações. “Ficava lá quando tinha que gravar, e depois ia para Salvador cuidar do CD novo”, disse a baiana, que está lançando o disco Fantasia. “Passava os textos em casa com o marido, a cena ficava muito melhor.”

Refluxo

Ivete contou para Jô Soares que sofre de refluxo e que controla o problema com medicamentos e alimentação, já que isso pode afetar suas cordas vocais. A cantora já fez um exame para ver se uma cirurgia seria capaz de acabar com o refluxo, mas os médicos constataram que seu caso não funcionaria com uma operação.

Quentinha

Uma das cantoras que mais vendem discos no país, Ivete lembrou uma fase de sua vida quando sua situação financeira era bem diferente. Ela perdeu o pai aos 15 anos e precisou ajudar a mãe vender marmitas para sustentar a casa. “Não era boa vendedora, não, acho que a comida é que se vendia sozinha”, comentou a cantora, que vendia as quentinhas da mãe em empresas e agências bancárias.

“Tinha um banco, que eu tinha conta, onde eu sempre ia vender quentinha. Depois que eu virei cantora, precisei voltar lá para trocar uma senha. Quando eu entrei, todo mundo me aplaudiu de pé. Foi uma emoção só”, disse.

Calcinha e o medo de desmaio

A plateia do programa se divertiu ao ouvir Ivete contando que nunca usa uma calcinha da mesma cor que o sutiã. Tudo porque quando era criança, sua mãe lhe ensinou a ter medo de sair de casa com a calcinha furada. “Ela achava que a gente podia desmaiar e alguém ver”, contou. “Os conjuntinhos sempre tinham uma das peças com um furinho, eu misturava tudo”, comentou.