Confidências de Geovanna Tominaga

A origem japonesa e o sorriso de menina são marcas registradas da atriz e jornalista Geovanna Tominaga (29). Com muito bom humor e simpatia, ela falou sobre as dificuldades de um namoro a distância com o apresentador paulista Jonas Almeida (30), com quem está há um ano e sete meses, e sobre sua parceira constante, Amora, de cinco meses, cachorrinha da raça shitzu que ganhou de presente de André Marques (30), amigo e colega de trabalho no Video Show, onde ela exerce a função de repórter. "A Amora é a minha filhota, minha companheirinha carinhosa. No Rio, ela vai comigo para todos os lugares, e, quando viajo, fica na casa de uma amiga, que considero sua 'madrinha'", contou ela, sempre sorrindo. Morando no Rio desde março do ano passado por conta do trabalho, a jovem paulista, natural de São José dos Campos, que começou a carreira na TV como assistente de palco da apresentadora Angélica (36), disse já estar adaptada. "Conhecia a cidade, morei na zona sul durante cinco anos. Agora estou na Barra, o que foi difícil por serem estilos de vida diferentes. Mas já me acostumei... E agora estou mais perto do trabalho", contou a bela, que não se considera uma sansei (neta de japoneses) tradicional. "De lá acho que, além dos olhos, puxei a garra, a determinação e a paciência. Nem herdei a paixão pela culinária oriental. Na verdade, adoro uma massa", revelou Geovanna, que também é descendente de italianos. - Você completa 30 anos em abril, sente que algo está mudando em sua vida? - Estou de casa nova, no Rio de Janeiro, e em um trabalho em televisão que adoro. Sinto que é um momento de autoconhecimento, tenho uma curiosidade em saber um pouquinho mais sobre mim. - Como é a rotina de manter um namoro à distância? - É ruim... Dá muita saudade. O lado bom é que quando estamos juntos não perdemos tempo com bobeiras ou briguinhas. O relacionamento fica mais maduro. - E quando se encontram? - Nos fins de semana que não trabalho, corro pra São José para vê-lo. Quando tenho trabalhos em outras cidades, damos um jeito de nos encontrarmos... Não deixamos passar mais do que 15 dias separados. Esse é o nosso trato. - Já pensam em se casar? - Agora estou numa fase que estou começando a curtir as minhas conquistas, então casar e ter filhos é um projeto que vai ficar mais para frente. - Como lida com o assédio? - Fico feliz com o carinho do público. O engraçado é que, hoje, as pessoas me param na rua para perguntar sobre os meus entrevistados e não sobre mim. Mas eu acho muito interessante porque é o resultado de que estão prestando atenção no programa e gostam do meu trabalho também. - Quais sonhos você ainda pretende realizar? - Muitos... Mas gostaria mesmo de ter um programa só meu. Algo de variedades com a participação do público. E claro que quero conhecer o Japão! Meu irmão mais velho mora lá há 10 anos e nunca fui. Está vendo como sou uma japa 'made in Taiwan'? (risos)