Na ilha de CARAS, o ator exalta crença no amor e fase mais madura
CARAS Publicado em 28/10/2014, às 17h13 - Atualizado em 10/05/2019, às 11h20
Na vida de Klebber Toledo (28) não há espaço para a tristeza. Aonde quer que vá, o ator de Império contagia com sua alegria e simpatia. Nem mesmo o fim do namoro de três anos com a atriz Marina Ruy Barbosa (19), em agosto, abalou sua positividade. “Não tem um motivo para o término. Foi o tempo... E é passado”, contou ele em sua ida à Ilha de CARAS.
Com a mesma serenidade, analisa estar no melhor momento da sua carreira, dando vida a Leonardo, par de Claudio, papel de José Mayer (64), na novela das 9. “Minha paixão real é a profissão, os desafios que ela me coloca”, disse Klebber, que atua ainda na websérie do Gshow Ato Falho.
Marina já tem sido vista em nova companhia. Isso o abalou?
É a vida dela. Cada um seguiu a sua. O fim foi de forma tranquila.
Muitos os viam como casal 20. O que aconteceu?
As histórias de amor, até as mais bonitas, têm começo, meio e fim. Não há um motivo. Mas, gente, acredite no amor como eu acredito. Foi uma história verdadeira e feliz. Acabou. Hoje somos amigos.
Qual tem sido o seu maior desafio ao dar vida ao personagem Leonardo?
Ele é verdadeiro, ama, sofre... Um papel diferente, o tipo de relação que tem com o Claudio nunca foi vista na TV. Disseram que eu estava negando a sexualidade dele, dizendo que não era gay. Mas não era isso. Ele tem desejo por mulheres, mas despertou um amor verdadeiro por esse homem. Histórias assim existem.
Chegar ao tom certo foi complicado?
O mais fácil seria cair no estereótipo do engraçado. Mas eu e o Zé trazemos algo mais comum, sem feminilidade nos trejeitos. Isso dá peso de verdadeiro, de ver que ali há um sentimento forte. Graças a Deus, venho recebendo muitos elogios pelo trabalho.
Qual seu sonho na carreira?
Papéis que mexam comigo, como o Leo, e na websérie Ato Falho, com humor ácido, uma chance de conhecerem esse meu lado mais pulsante, divertido. As pessoas me veem sério ou como bom-moço. Sou assim, mas não só isso. Acho também que a história de ser bonito pode virar rótulo que esconde o que realmente posso oferecer. Não fujo disso porque não me sinto ameaçado. Mas estou feliz por mostrar agora, mais maduro e com mais tempo de carreira, que vou além.
