"Não desejo mais nada nesse âmbito, além de mais um filho, que estou tentando. Talvez nem aconteça e tudo bem, continuarei feliz sendo mãe de um filho só”, disse ela
CARAS Digital Publicado em 19/11/2014, às 18h44 - Atualizado em 10/05/2019, às 11h20
Uma das personalidades mais queridas e magnéticas do Brasil, apresentadora e atriz de sucesso, ícone de estilo, dona de linhas de produtos que são hit de vendas e dedicada mãe e mulher, Adriane Galisteu (41) fez ainda mais solar um dos fins de semana da temporada 2014 da Ilha de CARAS, no litoral fluminense. E a visita teve gosto de estreia: pela primeira vez ela estava na Ilha em família. “Vittorio amou e já fala que não vê a hora de voltar. Há um clima de ilha dos sonhos, de fantasia, com um astral único. Não tem um coqueiro que eu não conheça aqui”, disse a musa da TV, com o herdeiro de 4 anos e o amado, o empresárioAlexandre Iodice (43). Família, aliás, é o bem maior da apresentadora, que faz questão de exaltar a plenitude de sua vida pessoal. “Sempre valorizei isso. Antes era só minha mãe, Emma, agora é ela, o Vittorio, o Alê e a família do Alê. Não desejo mais nada nesse âmbito, além de mais um filho, que estou tentando. Talvez nem aconteça e tudo bem, continuarei feliz sendo mãe de um filho só”, ressalta ela, cujo sorriso e olhar verdadeiro conquistam telespectadores há quase 20 anos. “Já no profissional, o meu maior desejo é voltar para a TV aberta. Sei que é uma questão de tempo, pois não posso ficar sem minha gasolina”, pontua a estrela. O mesmo foco e determinação que esbanja quando fala da carreira rege a sua vida. “É preciso ser assim para chegar a qualquer lugar. Dizem que sou magra demais, por exemplo, mas diferentemente do que acham, minha alimentação é saudável. Não deixo de comer delícias, mas fecho a boca se exagero”, ensina.
– Como encara os 41 anos?
– Não consigo acreditar que fiz 41! Não é uma delícia fazer essa idade. Tem coisa bem melhor que fazer aniversário! (risos) Por mais que se tente manter a boa forma, o estado de espírito, não é como aos 20 anos. Sinto que fico mais cansada. Trabalho bastante, mui- tas vezes, viajo, e quando chego em casa não vou descansar, vou ficar com o Vittorio. Faz tempo que não saio para jantar porque preciso colocar meu sono em dia.
– Vê o tempo como inimigo?
– É duro. Você vê, mas tem de parar com isso, pois não vai escapar dele. Não vale a pena ficar se preocupando, nada vai mudar.
– Sempre se cuidou?
– Quando eu era adolescente, comia de tudo e não malhava. Comecei a malhar aos 19 anos. Hoje, cuido da saúde e sou o que como. Evito comer besteira, não bebo e diferentemente do que acham, como bem. Não me incomodam as críticas de que sou magra demais, não abro mão de comer delícias, mas fecho a boca se exagero. Gosto de ser magra, mas nunca vou malhar para ser musculosa, não gosto disso para mim.
– Você tem a auto-estima bastante elevada...
– Gosto muito de mim. Se eu não gostar, quem vai? Me amo com meus defeitos, aqueles que não conto para ninguém, não sou boba nem nada! Tenho vários, mas administro a vida me dando bem com eles, não tentaria mudar nada.
– O Alê é de elogiar?
– A gente é do tipo que se admira, do mesmo time, que trabalha e se diverte juntos. Não precisamos rasgar elogios, apenas aplaudir.
– Alê, o que mais gosta nela?
– Minha vida inteira eu precisava de uma mulher que eu admirasse. E a admiro em todos os sentidos, como a sua história, sua maneira de lidar com as situações. Fora a beleza e o corpo, é o que fica. Lido muito bem com o fato de ela ser famosa. Não quero ser mais do que ela e gosto dela assim.
Adriane – Eu tenho um homem que gosta de mim como sou e eu gosto dele como ele é! Não mudaria absolutamente nada!
– O que gostariam que o Vittorio herdasse de vocês?
Adriane – Sou mais comunicativa e expansiva. Não passei perrengue na vida, pois nunca tive dificuldade em pedir ou perguntar. Queria que ele não tivesse medo de perguntar, errar e pedir desculpas. Alê é mais fechado, fala menos. Vittorio é sociável, mas o temperamento é mais próximo do pai.
Alexandre – Tentamos conduzir a educação do Vittorio para que seja um cara aberto, sem preconceito, goste das pessoas e da vida.
– Dri, como vê seu futuro?
– Digo que vou viver até os 120 anos, pois se há algo que não quero na vida é morrer. Meu maior exemplo é a Bibi Ferreira. Ela é a prova de que é perfeitamente possível envelhecer bem, com dignidade e trabalhando. Então, vejo o meu futuro na TV fazendo o que sei fazer, e sendo muito feliz!
