A enfermeira Debbie Rowe, ex-mulher de Michael Jackson, rebateu as críticas do ex-médico Conrad Murray e disse que compraria uma bala de revólver para um fã assassiná-lo
A enfermeira Debbie Rowe, mãe dos dois filhos mais velhos de Michael Jackson, com quem foi casada por três anos, não mediu as palavras ao rebater os comentários do ex-médico Conrad Murray - o antigo cardiologista do cantor declarou em uma entrevista que o Rei do Pop 'não gostava de fazer sexo com Debbie'.
Revoltada, Debbie ameaçou Murray de morte, segundo o TMZ. "Em menos de 18 meses um fã de Jackson vai matar Murray, e eu vou comprar a bala. Eu não mataria ele, mas compraria a bala... Uma de ponta oca", disse ela. A bala da ponta oca é proibida em conflitos internacionais pela Convenção de Haia de 1899, por ser considerada desumana e altamente leta. A munição se estilhaça uma vez que está dentro do corpo humano, atingindo vários órgãos.
Debbie comparou Murray com um cachorro feio e usou palavras de baixo calão para ofendê-lo. Ela também alfinetou o ex-médico, que perdeu a licença após ter sido condenado a dois anos de prisão pela morte de Michael Jackson, dizendo que ele não pode nem mais escrever prescrições.
Antes de encerrar a entrevista com o TMZ, Debbie comentou as recentes declarações de Murray sobre a morte de Jackson - ele afirmou que o cantor se matou injetando uma dose fatal do medicamente Propofol, enquanto o ex-médico estava fora do quarto. "Ele é tão nojento que está destruindo os mortos. O júri certamente não vai comprar esta história", declarou.
Michael Jackson morreu aos 50 anos no dia 25 de junho de 2009. Ele teve dois filhos com Debbie, o primogênito Prince, de 16 anos, e a menina Paris, de 15 anos.