Virginia Fonseca revelou o sangramento contínuo após colocar o chip contraceptivo. Confira aqui se o efeito colateral é normal ou não
A influenciadora digital Virginia Fonseca surpreendeu ao abrir detalhes de sua intimidade ao falar sobre um efeito colateral do chip contraceptivo. Ela colocou o implante após o nascimento do terceiro filho, José Leonardo, de 2 meses, mas está sofrendo com o sangramento prolongado. A loira contou sobre o incômodo nas redes sociais. Que tal saber se isso é normal ou não?
O chip contraceptivo é um método de longa duração e reversível e 99% de chance de eficácia contra a gestação. O implante fica sob a pele e libera um hormônio que impede a ovulação e modifica o revestimento uterino. Porém, o método também efeitos colaterais, como mudanças no ciclo menstrual.
De acordo com a Dra. Marcia Terra Cardial, ginecologista da Clínica Terra Cardial, o sangramento é um efeito comum do chip contraceptivo. “A irregularidade no ciclo é um efeito comum, especialmente nos primeiros meses de uso. Algumas pacientes podem experimentar a ausência de menstruação, enquanto outras podem relatar episódios de sangramento contínuo, como mencionado pela influenciadora Virginia Fonseca. Esses casos, apesar de não serem graves, podem interferir na qualidade de vida e demandam avaliação médica para determinar ajustes ou a troca do método", disse ela.
O chip contraceptivo é implantado com anestesia local em clínica médica. Ele fica localizado na parte interna do braço e o procedimento para colocá-lo é rápido. E a retirada também é simples e feita com anestesia local.
O implante é indicado para mulheres que querem evitar uma gestação sem comprometer a fertilidade no futuro. Este é um método hormonal e deve ser escolhido junto com o ginecologista para saber se é recomendado para o seu corpo. A duração do método é de até três anos e é conhecido por sua praticidade e eficácia para evitar a gestação.
“É importante lembrar que o implante foi desenvolvido exclusivamente para prevenir a gravidez. Ele não oferece proteção contra infecções sexualmente transmissíveis, como HIV ou sífilis, que exigem métodos de barreira, como preservativos, para garantir maior segurança”, contou a Dra. Cardial.
Leia também: Virginia se surpreende ao receber foto de José Leonardo: 'Como pode?'