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Bem-estar e Saúde / SAIBA MAIS

Médica explica tratamentos para diagnóstico de Carol Ribeiro: 'Uma das doenças mais estudadas'

Em entrevista à CARAS Brasil, a fisiatra Regina Fornari Chueire fala sobre os avanços no tratamento da esclerose múltipla, quadro de Carol Ribeiro

Dra. Regina Fornari Chueire
por Dra. Regina Fornari Chueire

Publicado em 15/04/2025, às 13h10

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A modelo Carol Ribeiro - Foto: Reprodução/Instagram @caropita
A modelo Carol Ribeiro - Foto: Reprodução/Instagram @caropita

Carol Ribeiro (45) voltou a falar sobre seu diagnóstico de esclerose múltipla no domingo, 13, em entrevista ao Fantástico (Globo). Apesar da dificuldade em receber a notícia e dos desafios de se conviver com a doença, o quadro apresentou diversas evoluções em seus tratamentos.

De acordo com a fisiatra Regina Fornari Chueire, a reabilitação para o quadro de Carol Ribeiro está muito avançada atualmente. "O tratamento tem os objetivos de tratar o surto, como também prevenir outros surtos", explica, em entrevista à CARAS Brasil.

"Hoje em dia, é uma das doenças mais estudadas e com mais tratamento, medicamentoso e reabilitacional. As pessoas vivem por muito tempo fazendo esse programa de reabilitação. O uso desses imunomoduladores evitam a evolução dessa doença e a podem viver com muita qualidade de vida."

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A especilaista explica que existem alguns pontos específicos para os tratamentos. "Estudos mostram que, quem tem pouca vitamina D, é um fator de risco. Além dos imunomoduladores, também pode entrar com drogas imunossupressoras e corrigir a deficiência de vitamina D."

"[Já a reabilitação], fazer de acordo com os sintomas exercícios físicos, tratar elasticidade quando a pessoa tem essa alteração no tônus, pode usar toxina botulínica, também alguns estudos mais recentes falam de remédios a base de canabidiol. Ela deve ser feita sempre por uma equipe multidisciplinar."

"Excesso de calor pode desencadear um surto da doença, então, não pode nadar em piscina aquecida. O acompanhamento psicológico também é muito importante", completa a médica, que recorda de uma experiência pessoal. "Queria dar uma palavra de esperança para a Carol Ribeiro. Minha mãe teve esclerose múltipla quando eu tinha dois anos, inclusive, falam que existem alguns gatilhos como gestação, infecção e traumatismos."

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