Fernanda Pontes e Diogo comemoram no Rio sacramento do filho
Apesar de seu caçula, Matheus (6 meses), ter nascido nos Estados Unidos, onde a família reside desde dezembro de 2013, Fernanda Pontes (31) decidiu batizá-lo no Brasil. Com o apoio do marido, o empresário Diogo Boni (36), e a animação da primogênita, Maria Luiza (3), a atriz e apresentadora do programa Planeta Brasil, da Globo Internacional, começou a organizar da Flórida a celebração, que foi realizada na igreja de Nossa Senhora da Luz, no bairro carioca do Alto da Boa Vista.
“Quando a Malu ainda era bebê, vim assistir a um batismo nessa igreja e prometi a Deus que, quando batizasse outro filho, seria aqui. Está muito difícil segurar a emoção. É a realização de um sonho”, contou Fernanda, que deve ficar, no mínimo, mais três anos morando fora do País.
Muito dedicado aos netos, o empresário José Bonifácio de Oliveira Sobrinho, o Boni (79), mostrou-se encantado com a semelhança física entre Matheus e Diogo. “Ele é a cara do meu filho, igualzinho mesmo. Outro dia, levei para a Fernanda uma foto do Diogo quando pequeno e disse que era o Matheus. E não é que ela acabou acreditando!”, divertiu-se Boni, ao lado da mulher, Lou de Oliveira (54). “Levei um susto, achei mesmo que fosse Matheus. Boni é um superavô, tiro o meu chapéu para ele”, elogiou a nora.
Durante o batismo, que foi celebrado pelo padre Marcelo Paiva (49), o menino se comportou muito bem. Não chorou nem na hora em que deixou o colo da mãe e seguiu com os padrinhos, o casal Paula (33) e Carlos Paschoal (34), até a pia batismal, onde teve sua cabeça molhada com água benta. “Matheus é um bebê muito fofo, tranquilo”, elogiou Diogo, todo orgulhoso, recebendo o carinho dos sogros, Luiz Fernando (59) e Elke (58), e de amigos como as atrizes Simone Soares (37), acompanhada da filha, Luana (9),Bianca Rinaldi(40), com o marido, Eduardo Menga (62), e Nívea Maria (67).
“Conheço o Matheus desde a barriga da Fernanda. Eles são muito queridos. A minha filha Vanessa e o marido dela, Guilherme, moram lá em Orlando e são vizinhos deles. Apoiam-se muito porque são parecidos: duas famílias jovens, batalhando fora do País”, destacou Nívea.