Padrasto de Matthew Perry, Keith Morrison, se manifestou após vir à tona acusações contra pessoas que poderiam estar envolvidas na morte do ator
Publicado em 16/08/2024, às 10h34
Padrasto de Matthew Perry, Keith Morrison, se manifestou após investigadores federais revelarem acusações contra cinco pessoas que poderiam estar envolvidas no falecimento do artista, aos 54 anos, em outubro do ano passado. O correspondente do Dateline falou à People, nesta sexta-feira, 16, e compartilhou sua gratidão com o andamento das investigações.
"Ficamos e ainda estamos com o coração partido pela morte de Matthew, mas ajudou saber que a polícia levou seu caso muito a sério. Estamos ansiosos para que a justiça siga seu curso e somos gratos pelo trabalho excepcional das várias agências cujos agentes investigaram a morte de Matthew. Esperamos que fornecedores inescrupulosos de drogas perigosas entendam a mensagem", disse ele.
De acordo com informações da CNN Brasil, autoridades dos Estados Unidos informaram que foram apresentadas denúncias criminais contra cinco pessoas relacionadas à morte do astro da série Friends.
Entre os réus estariam dois médicos e um assistente de Perry que faziam parte de “uma ampla rede criminosa clandestina” que distribuía o medicamento cetamina para o ator e outras pessoas, segundo informou o procurador federal Martin Estrada.
O ator Matthew Perry faleceu aos 54 anos de idade no dia 28 de outubro de 2023. Ele morreu na banheira de hidromassagem de sua casa em Los Angeles. Ele foi encontrado inconsciente dentro da água e a morte foi declarada no local.
A autópsia realizada na época indica que Matthew Perry morreu devido aos efeitos da droga, combinados com outros fatores, como afogamento, doença arterial e os efeitos da buprenorfina.
De acordo com a revista People, o inventário dele mostrou quanto tinha de dinheiro na conta bancária dele no dia de sua morte. Na época, ele tinha o valor de US$ 1.596.914,47 - cerca de R$ 8 milhões - em sua conta no banco. Porém, a fortuna dele era maior do que isso. Ele ficou o restante de sua fortuna, no valor de US$ 120 milhões (cerca de R$ 680 milhões) em um fundo fiduciário e nomeou seus pais e a irmã como beneficiários do dinheiro.
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