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Atualidades / Declaração

Mãe de Djidja Cardoso afirma: ‘Eu não percebi que ela estava para morrer’

Após a morte da ex-sinhazinha do Boi Garantido Djidja Cardoso, a mãe dela, Cleusimar, fala sobre as investigações sobre a causa da morte da filha: ‘Eu não acredito'

por Priscilla Comoti
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Publicado em 24/09/2024, às 11h46

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Djidja Cardoso, que foi sinhazinha do Boi Garantido - Foto: Reprodução / Instagram
Djidja Cardoso, que foi sinhazinha do Boi Garantido - Foto: Reprodução / Instagram

A morte da ex-sinhazinha do Boi Garantido Djidja Cardoso segue em investigação e a mãe dela, Cleusimar Cardoso, e o irmão, Ademar Cardoso, falaram sobre o assunto em entrevista para Roberto Cabrini no programa Câmera Record. Os dois contaram que não acreditam na causa da morte que foi anunciada recentemente.

Atualmente, os dois estão presos após uma denúncia do Ministério Público no Tribunal de Justiça do Amazonas. Djidja faleceu em maio de 2024 e o IML (Instituto Médico Legal) informou que ela faleceu em decorrência de um edema cerebral. A suspeita da polícia é de que o edema foi acusado pelo uso excessivo de cetamina, uma substância que a família consumia.

No entanto, a mãe dela, Cleusimar, afirmou que não acredita que a substância teve relação com a morte da filha e ainda relembrou como encontrou a filha sem vida. “Eu acordei com o Bruno batendo na minha porta e falando que ela não estava respirando, eu não acreditei. Eu não percebi que ela estava para morrer. Ela estava com uma depressão, sofria de amores que não davam certo e usava muito clonazepam. Eu não acredito em overdose. Se fosse uma overdose, por que Ademar não está morto? Por que eu não estou morta? A escolha que fazemos na vida é individual. Eu nunca obriguei ninguém a fazer nada, ela tinha 32 anos, era consciente do que fazia”, afirmou.

Ela ainda completou: “Todos nós usávamos a mesma quantidade de cetamina. O meu erro foi de não ter parado com os psicodélicos, porque era muito difícil a gente parar naquele momento bem depressivo. Eu estava em um momento em que precisava daquela substância, mas as coisas acontecem exatamente como elas têm que acontecer. Nenhuma folha cai da árvore sem a permissão de Deus”.

Por sua vez, Ademar também comentou sobre a morte da irmã. “Causa peso no coração. Peso na consciência, não. Eu não poderia impedir o livre arbítrio dela, porque eu corromperia a soberania dela. Mas eu tentei, levei ela até o médico várias vezes, inclusive compulsoriamente. Eu não tenho medo de ser condenado. Eu acredito na minha verdade. Eu sei minha verdade. Eu não cometi nenhum crime desses”, afirmou.