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Atualidades / DIA DOS PAIS

Leandro Lima relembra paternidade aos 18 anos: ‘Não tinha consciência'

Em entrevista à TV CARAS, o ator Leandro Lima faz um balanço da experiência da paternidade; o artista foi pai aos 18 anos e depois, aos 40

Thaíse Ramos e Marina Patorelli
por Thaíse Ramos e Marina Patorelli

Publicado em 11/08/2024, às 18h51

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Giulia Lins e Toni com o pai, o ator Leandro Lima - Reprodução/Instagram
Giulia Lins e Toni com o pai, o ator Leandro Lima - Reprodução/Instagram

Leandro Lima (42) encarou o desafio de ser pai pela segunda vez 22 anos após o nascimento da filha Giulia Lins (23). O ator - sucesso nas novelas Pantanal e Terra e Paixão, da TV Globo. E atualmente no teatro, dando vida a Elvis Presley (1935-1977) em musical - faz um balanço sobre a paternidade em épocas diferentes de sua vida, em entrevista à TV CARAS. Do casamento com Flávia Lucini (33), ele revive os desafios e as delícias nos cuidados com o pequeno Toni (2). Além disso, relembra inexperiência aos 18 anos, quando teve a primogênita: "Não tinha consciência de que tinha que educar”.

O artista faz um parâmetro entre as duas épocas em que viveu os primeiros momentos da paternidade. “Hoje em dia a gente tem muito mais acesso a informação. E muita coisa evoluiu de lá pra cá. Haja vista a criação que eu tive, a criação e a informação que a gente tem, enquanto pais hoje em dia. E na época da Giulia, eu não tinha essa consciência de que eu tinha que educar um ser humano pra que ele enfrentasse a vida. Na verdade, era uma coisa do tipo: como é que a gente vai fazer pra isso acontecer, para se manter vivo? Hoje, tenho outras preocupações com o Toni”, diz.

“Sobre tudo, de como fala, o que fazer, medir também um pouco essa coisa de (...) Hoje em dia, tem tanta coisa. Faço um balanço das crianças dos anos 90 e de hoje, porque também não dá pra ser (...) Tem horas que certos psicólogos falam umas coisas que eu não concordo. Falo: Gente, também não é assim. A gente precisa dar limite a essas crianças. Hoje em dia, os bebês e as crianças podem fazer tudo. Não podem receber negativas, porque isso pode gerar um trauma. Tudo fica um milímetro de cultura. Não é bem assim. Eu meio que discordo, muitas vezes. Então, vou buscando informação, e vou, com o meu bom senso e consciência, tentando buscar o melhor. Mas, com certeza, a diferença de vinte e poucos anos atrás e agora é querer buscar informação com consciência”, emenda.

PERSONALIDADE

No bate-papo, Leandro também relembra um momento inusitado entre o caçula Toni e o ator Miguel Falabella (67), quem o dirige no espetáculo Elvis - A Musical Revolution. A produção está em cartaz no Teatro Santander, em São Paulo.

“Ele mandou o Miguel Falabella fazer silêncio. Ele se deu superbem com o Miguel. O Miguel falou que uma criança reconhece a outra. Ele foi lá, no dia da coletiva de imprensa, e tinha que ficar em silêncio. Falaram: ‘Silêncio porque os atores vão entrar daqui a pouco’. Aí o Miguel chegou e falou alto: ‘Oi, Tony, você veio ver o seu papai? Aí,  ele virou pro Miguel e falou: ‘Shhhii’”, destaca.

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