Ex-dançarina do grupo É o Tchan, Carla Perez rebateu seguidora que criticou sua profissão
Carla Perez (45), cantora e ex-dançarina do grupo de pagode baiano É o Tchan, foi às redes sociais para se defender após um ataque a sua carreira e família, vindo de uma internauta. "Tenho muito orgulho disso", escreveu a artista.
O desentendimento aconteceu após uma publicação no Instagram da CARAS Digital, em que o início da trajetória da artista no Carnaval era relembrado. "O ano era 1997 e Carla Perez estava no auge da fama com apenas 19 anos de idade. A famosa dançarina do grupo É o Tchan dominava o Brasil com seu rebolado e simpatia, provocando delírio e gritaria por onde passava", dizia a legenda.
Nos comentários da publicação, diversos fãs elogiaram a cantora e relembraram momentos especiais de sua carreira. Porém, ela também recebeu críticas quanto ao seu passado e a escolha de morar fora do Brasil, nos Estados Unidos.
"Ensinou para as crianças a dança da garrafa, foi para os Estados Unidos e depois vem postar que a filha dela cantora de música gospel! Nos poupe pelo mal que fez as crianças!", escreveu uma internauta, citando Camilly Victória (21), filha da artista com o também cantor Xanddy.
Em resposta, a ex-dançarina defendeu sua carreira e família. "Querida, tudo bem? Através da dança aproveitei a oportunidade de melhorar a vida da minha família. Tenho muito orgulho disso", começou, nos comentários da publicação.
"Não é crime morar em dois lugares diferentes, apesar de que vivo mais nas estradas trabalhando.
Já em relação a minha filha, você está enganada, ela não canta gospel, era canta R&B. Fique na paz", finalizou ela, que completou a resposta com um emoji enviando beijos.
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Em 1997, a cantora que até então era costumada com trios-elétricos, resolveu mudar de ares pela primeira vez e estreou no Carnaval do Rio de Janeiro. Sua passagem pela avenida foi tomada por sentimentos de fascínio e encanto entre todos que estavam presentes.
Na ocasião, Carla foi destaque do carro alegórico Salvador Dali e se emocionou ao ver de pertinho o início do espetáculo. Sincera, ela confessou ter notado diferenças entre a folia do Rio de Janeiro e de Salvador. "Era muito mais forte do que eu poderia imaginar. O carnaval do Rio é diferente da Bahia. Do desfile na Sapucaí, só participa quem tiver condição financeira. No baiano tem até mendigo desfilando nos blocos."