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O luxuoso encontro de Marília Pêra e Miguel Falabella

Juntos pela primeira vez, Marília Pêra e Miguel Falabella investem na química e na irreverência para encenar o musical 'Alô,Dolly!'

Redação Publicado em 23/10/2012, às 17h06 - Atualizado em 24/10/2012, às 03h21

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Miguel, que assina a adaptação e a direção, em cena com Marília. - Néstor Beremblum
Miguel, que assina a adaptação e a direção, em cena com Marília. - Néstor Beremblum

A estreia, no Rio, do musical Alô, Dolly!, nova versão brasileira de um dos grandes clássicos da Broadway, marca o inédito encontro nos palcos de Marília Pêra (69) e Miguel Falabella (56), que assina também a adaptação e a direção do espetáculo. “É como um jogador de futebol entrar em campo ao lado do Messi. Atuar com a Marília é uma grande responsabilidade”, disse Miguel, citando o craque argentino Lionel Messi (25), eleito três vezes o melhor do mundo. A parceria com a estrela era um sonho antigo. “O que me move não é só o amor ao teatro, mas aos meus amigos”, ressaltou Falabella. Com mais de 60 anos de carreira, Marília também mostrou-se encantada com o encontro. “Miguel é amigo de muitas atrizes e sempre se cerca delas nos projetos. Agora é a minha vez. Tenho toda confiança em seu trabalho”, disse ela, que, em cena, encara cinco trocas de figurino e interpreta oito músicas.

Baseada na peça The Matchmarker – A Casamenteira, Alô, Dolly! foi remontada três vezes em Nova York, além de ter versões no mundo inteiro. No Brasil, foi encenado em 1966 por Bibi Ferreira (90) e Paulo Fortes (1923-1997). “Tinha oito anos quando assisti com a minha avó. Lembro que, voltando de ônibus para casa, na Ilha do Governador, tudo estava mais colorido, a Avenida Brasil parecia um lugar lindo. Acho que, a partir daquele momento, pensei: ‘essa é a minha praia’”’, contou Miguel, felicitado
pela jet-setter Bethy Lagardère (62), o diretor Maurício Sherman (80) e a atriz Arlete Salles (70). O espetáculo, com 29 atores e orquestra com 16 músicos, se passa em 1890, em Nova York, e narra a história da viúva casamenteira Dolly Levi, papel de Marília. Contratada pelo mal-humorado Horácio Vandergelder, vivido por Falabella, ela inicia uma série de armações para conquistá-lo, em vez de apresentá-lo a uma esposa na cidade grande. “Pus um molho brasileiro. Horácio é um caipira”, explicou. A produção, que tem seis cenários e 100 figurinos, foi aplaudida pelos casais Claudia Raia (45) e Jarbas Homem do Mello (43), Antonio Calloni (50) e Ilse Rodrigues (51), Nívea Stelmann (38) e Leonardo Conrado, José Mayer (63) e Vera Fajardo (60) com a filha, a atriz Júlia Fajardo (27). “Marília dá show de humor e como cantora. E Miguel faz um mineirinho apaixonante. É uma noite alegre e cultural. Sandro Chaim, que também produziu a minha peça A Partilha, está de parabéns”, disse Susana Vieira (70) com o amado, o ator Sandro Pedroso (28).