Redação Publicado em 21/01/2011, às 15h10 - Atualizado em 31/01/2011, às 14h59
Escoltada por policiais, La Toya Jackson (54) deixou o Superior Tribunal de Los Angeles um pouco mais aliviada com a determinação do júri de que há provas suficientes para julgar o cardiologista Conrad Murray pela morte do seu irmão Michael Jackson (1958-2009). Murray, na época médico pessoal do astro pop, será indiciado por homicídio culposo. "Ninguém deveria contratá-lo", diz La Toya. Durante os seis dias de depoimentos, os promotores apontaram que o cantor morreu por negligência médica. Se for condenado, o cardiologista poderá cumprir até quatro anos de prisão. Exames médicos apontam que Michael morreu por conta da alta dose do anestésico propofol e do efeito de sedativos como o Lorazepam. A pedido do Conselho Médico da Califórnia, Murray teve sua licença médica suspensa.
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