Na casa do coordenador de Instituto Cultural do Banco Real, em Olinda, São Sebastião recebe uma homenagem com direito a casa
Redação Publicado em 20/01/2010, às 11h50 - Atualizado em 26/07/2012, às 14h57
Nas ladeiras de Olinda, um pequena casa, como surgida das páginas de um livro, se abre para São Sebastião, o santo protetor da humanidade e que tem como data comemorativa o dia 20 de janeiro. Na casa do curador Carlos Trevi, paulista de nascimento e pernambucano de coração, uma mostra da devoção, admiração e carinho ao santo que além de proteger as pessoas das doenças, é o santo padroeiro da cidade do Rio de Janeiro.
Responsável pelas exposições do Instituto Cultural Banco Real, Trevi, leva para sua casa pinceladas de arte, e há mais de 15 anos, uma paixão surgiu: a de colecionar imagens de São Sebastião. "Interessante é que moro na rua da Igreja de São Sebastião. E não foi uma coisa premeditada", revelou Trevi.
São mais de 100 imagens de vários cantos do Brasil, a maioria é de autoria de artistas populares, sem grandes valores monetários, mas de grande importância para o dono da coleção, como é o caso do primeiro que ele comprou, em 1995. "Hoje as pessoas me dão de presente ou me oferecem para comprar", contou.
Mas a casa de Trevi vai além de sua coleção. Quadros espalhados pelas paredes, esculturas, caixarias, que ele mesmo faz com pequenas peças que perteceram a família. "Fazer essas caixas é um passatempo e como a gente vai guardando lembranças, mas vai deixando tudo guardado, resolvi juntar e criar histórias", explicou.
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